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Funasa e Aeronáutica firmam parceria para atendimento emergencial a indígenas em Roraima
31/10/2007
Autor: Verônica Benfica
Fonte: Radiobrás
Brasília - O Comando da Aeronáutica aceitou a parceria proposta pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Roraima para continuar com o atendimento médico e hospitalar aos povos indígenas nos casos de emergência.
A proposta fora encaminhada na última sexta-feira (26) pelo presidente da Funasa, Danilo Forte, após a Operação Metástase da Polícia Federal, que desarticulou uma quadrilha suspeita de fraudar licitações do órgão. Entre as fraudes estavam as de licitações para o transporte aéreo.
A paralisação não comprometeu o atendimento médico em geral. Mas, nos casos de emergência, quando as aeronaves são necessárias para transporte de doentes, o atendimento foi prejudicado com a retirada dos aviões.
O objetivo da parceria entre a Funasa e a Aeronáutica tem como objetivo garantir o atendimento. Segundo o presidente da Funasa, o acesso em algumas áreas do estado só é possível por via aérea. "A idéia é que a Aeronáutica no primeiro momento disponibilize o que tem e, posteriormente, ver se a Polícia Federal pode nos disponibilizar algumas aeronaves que foram apreendidas, para atender ao pleito dos agentes de saúde indígenas que ficam nas áreas", disse.
Ele informou ainda que isso é feito por meio da chefia do Distrito Sanitário Especial Indígena que cuida especificamente dos Yanomâmis. A chefia, explicou, "entrará então em contato com a Direção Regional, para acionar os equipamentos"
Ainda não foi definida data para o início efetivo da parceria, mas o trabalho em conjunto da Funasa e da Aeronáutica deverá ocorrer até a regularização dos processos de licitação, o que demora de 60 a 90 dias.
A proposta fora encaminhada na última sexta-feira (26) pelo presidente da Funasa, Danilo Forte, após a Operação Metástase da Polícia Federal, que desarticulou uma quadrilha suspeita de fraudar licitações do órgão. Entre as fraudes estavam as de licitações para o transporte aéreo.
A paralisação não comprometeu o atendimento médico em geral. Mas, nos casos de emergência, quando as aeronaves são necessárias para transporte de doentes, o atendimento foi prejudicado com a retirada dos aviões.
O objetivo da parceria entre a Funasa e a Aeronáutica tem como objetivo garantir o atendimento. Segundo o presidente da Funasa, o acesso em algumas áreas do estado só é possível por via aérea. "A idéia é que a Aeronáutica no primeiro momento disponibilize o que tem e, posteriormente, ver se a Polícia Federal pode nos disponibilizar algumas aeronaves que foram apreendidas, para atender ao pleito dos agentes de saúde indígenas que ficam nas áreas", disse.
Ele informou ainda que isso é feito por meio da chefia do Distrito Sanitário Especial Indígena que cuida especificamente dos Yanomâmis. A chefia, explicou, "entrará então em contato com a Direção Regional, para acionar os equipamentos"
Ainda não foi definida data para o início efetivo da parceria, mas o trabalho em conjunto da Funasa e da Aeronáutica deverá ocorrer até a regularização dos processos de licitação, o que demora de 60 a 90 dias.
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