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Presidente da Funai negociará libertação de cinco detidos por índios cinta larga
10/12/2007
Autor: Yara Aquino
Fonte: Radiobrás
Brasília - O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, está a caminho da Reserva Indígena Roosevelt, no leste de Rondônia, onde índios da etnia Cinta Larga mantêm cinco pessoas detidas. Meira irá negociar as exigências feitas pelos índios e a libertação dos reféns que estão na reserva desde o sábado (7), quando chegaram ao local para uma reunião a convite do índios.
As cinco pessoas detidas são um oficial do alto comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU), David Martins Castro, o procurador da República em Rondônia, Reginaldo Pereira da Trindade, uma senhora (ainda não identificada), um funcionário e também o motorista da Funai.
De acordo com superintendente da Polícia Federal em Rondônia, delegado Sérgio Fontes, representantes do Ministério Público mantiveram contato com os reféns e afirmam que eles estão bem. Fontes reafirma que a Polícia Federal não está mobilizando efetivo para esse evento, já que não considera a necessidade de uma ação de força.
Entre as exigências dos Cinta Larga estão a suspensão de processos criminais contra os índios, retirada da Polícia Federal da região, recursos para saúde e educação. Eles também se dizem contrários à regulamentação de garimpo em terra indígena, em debate no Congresso. As exigências estão expressas em uma carta, de acordo com o delegado Sérgio Fontes.
Uma equipe com quase 40 policiais federais permanece na região da reserva, onde já atuava para reforçar a fiscalização do território. O grupo tenta combater a extração ilegal de diamantes e evitar novos conflitos entre indígenas e garimpeiros, como o que ocorreu no dia 7 de abril de 2004, quando 29 garimpeiros foram assassinados na reserva.
As cinco pessoas detidas são um oficial do alto comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU), David Martins Castro, o procurador da República em Rondônia, Reginaldo Pereira da Trindade, uma senhora (ainda não identificada), um funcionário e também o motorista da Funai.
De acordo com superintendente da Polícia Federal em Rondônia, delegado Sérgio Fontes, representantes do Ministério Público mantiveram contato com os reféns e afirmam que eles estão bem. Fontes reafirma que a Polícia Federal não está mobilizando efetivo para esse evento, já que não considera a necessidade de uma ação de força.
Entre as exigências dos Cinta Larga estão a suspensão de processos criminais contra os índios, retirada da Polícia Federal da região, recursos para saúde e educação. Eles também se dizem contrários à regulamentação de garimpo em terra indígena, em debate no Congresso. As exigências estão expressas em uma carta, de acordo com o delegado Sérgio Fontes.
Uma equipe com quase 40 policiais federais permanece na região da reserva, onde já atuava para reforçar a fiscalização do território. O grupo tenta combater a extração ilegal de diamantes e evitar novos conflitos entre indígenas e garimpeiros, como o que ocorreu no dia 7 de abril de 2004, quando 29 garimpeiros foram assassinados na reserva.
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