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Procurador detido por índios atua em questões da região há quatro anos
10/12/2007
Autor: Yara Aquino
Fonte: Radiobrás
Brasília - Dois procuradores da República de Rondônia, Svamer Cordeiro e Andréia Pistono, se deslocaram hoje (10) para a região da Terra Indígena Roosevelt, no leste de Rondônia, para participar das negociações com índios da etnia Cinta Larga que mantém detidas cinco pessoas desde o último sábado (7). Entre os reféns está o também procurador da República, Reginaldo Pereira da Trindade.
Trindade atua nas questões indígenas que envolvem os Cinta Larga e a Terra Indígena Roosevelt há cerca de quatro anos, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Procuradoria da República no Estado de Rondônia.
Pela familiaridade com o tema, o procurador foi convidado pelo oficial do alto comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU), David Martins Castro, para participar de um evento na reserva. O objetivo do evento era fazer um levantamento sobre os problemas enfrentados por aquela comunidade indígena. O oficial da ONU também está entre as pessoas detidas pelos índios.
A ONU informou que está em permanente contato com as autoridades brasileiras para acompanhar a condução das negociações. Afirmou ainda que repassa as informações para a família do oficial.
Os outros três reféns são um funcionário e um motorista da Fundação Nacional do Índio (Funai) e uma senhora que acompanhava o procurador da República, Reginaldo Pereira.
O presidente da Funai, Márcio Meira, está em Rondônia e se reúne ainda hoje (9) com lideranças dos Cinta Larga para negociar a libertação dos reféns.
Trindade atua nas questões indígenas que envolvem os Cinta Larga e a Terra Indígena Roosevelt há cerca de quatro anos, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Procuradoria da República no Estado de Rondônia.
Pela familiaridade com o tema, o procurador foi convidado pelo oficial do alto comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU), David Martins Castro, para participar de um evento na reserva. O objetivo do evento era fazer um levantamento sobre os problemas enfrentados por aquela comunidade indígena. O oficial da ONU também está entre as pessoas detidas pelos índios.
A ONU informou que está em permanente contato com as autoridades brasileiras para acompanhar a condução das negociações. Afirmou ainda que repassa as informações para a família do oficial.
Os outros três reféns são um funcionário e um motorista da Fundação Nacional do Índio (Funai) e uma senhora que acompanhava o procurador da República, Reginaldo Pereira.
O presidente da Funai, Márcio Meira, está em Rondônia e se reúne ainda hoje (9) com lideranças dos Cinta Larga para negociar a libertação dos reféns.
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