De Pueblos Indígenas en Brasil
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Indígenas fazem manifestação silenciosa
12/03/2008
Fonte: Dourados Agora
Cerca de 50 índios da aldeia Jaguapiru fizeram ontem uma manifestação quase que silenciosa pelas ruas e pontos estratégicos da cidade, pedindo justiça em relação ao assassinato do líder indígena Ramão Machado, na madrugada do dia 2 de março, nas proximidades da danceteria Babi.
Os integrantes da família e alguns amigos do indígena, assassinado com dois tiros de uma pistola calibre ponto 40, chegaram em um ônibus e quatro veículos de passeio em frente da Delegacia de Polícia Civil, onde permaneceram por cerca de dez minutos.
Em seguida, caminhando em passeata, em silêncio, foram até o local onde aconteceram os disparos contra Ramão Machado. Os índios gritaram dizendo que o policial militar Timóteo dos Santos teria feito disparos de forma covarde.
Logo após, os indígenas foram até o Ministério Público Estadual. Eles queriam falar com a promotora Letícia Rossana Ferreira, mas foram recebidos pelo promotor Paulo Riquelme.
Os indígenas seguiram para o prédio da Polícia Militar, onde de joelhos, balançando chocalhos, fizeram uma rápida oração e em seguida gritaram por justiça, na frente do portão do quartel do Batalhão de Polícia Militar.
O indígena Almires Machado explicou que na frente da Polícia Militar fizeram o Jehovassá (oração), com o pedido para que Deus dê aos policiais militares mente e sentimentos humanos. "Por enquanto estamos só esperando pela Justiça dos homens e a comunidade decidiu que nesta manifestação, só familiares participariam", declarou.
Os índios dizem que as decisões irão sendo mais fortes conforme a demora das ações do homem branco. "Não estão descartadas novas e maiores manifestações, com quatro ou cinco ônibus na próxima, e com número ainda maior em outra, se necessário for", antecipa.
Os integrantes da família e alguns amigos do indígena, assassinado com dois tiros de uma pistola calibre ponto 40, chegaram em um ônibus e quatro veículos de passeio em frente da Delegacia de Polícia Civil, onde permaneceram por cerca de dez minutos.
Em seguida, caminhando em passeata, em silêncio, foram até o local onde aconteceram os disparos contra Ramão Machado. Os índios gritaram dizendo que o policial militar Timóteo dos Santos teria feito disparos de forma covarde.
Logo após, os indígenas foram até o Ministério Público Estadual. Eles queriam falar com a promotora Letícia Rossana Ferreira, mas foram recebidos pelo promotor Paulo Riquelme.
Os indígenas seguiram para o prédio da Polícia Militar, onde de joelhos, balançando chocalhos, fizeram uma rápida oração e em seguida gritaram por justiça, na frente do portão do quartel do Batalhão de Polícia Militar.
O indígena Almires Machado explicou que na frente da Polícia Militar fizeram o Jehovassá (oração), com o pedido para que Deus dê aos policiais militares mente e sentimentos humanos. "Por enquanto estamos só esperando pela Justiça dos homens e a comunidade decidiu que nesta manifestação, só familiares participariam", declarou.
Os índios dizem que as decisões irão sendo mais fortes conforme a demora das ações do homem branco. "Não estão descartadas novas e maiores manifestações, com quatro ou cinco ônibus na próxima, e com número ainda maior em outra, se necessário for", antecipa.
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