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PF vai instalar bases dentro de terra indígena
12/04/2008
Fonte: FSP, Brasil, p. A12
PF vai instalar bases dentro de terra indígena
Colaboração para a agência Folha, em Boa Vista
A Polícia Federal vai instalar, a partir de segunda-feira, bases permanentes em pontos estratégicos da reserva Raposa/Serra do Sol (RR), palco de protestos contrários à retirada de não-índios do local.
A operação de retirada foi suspensa na quarta pelo STF. Segundo a Advocacia Geral da União, porém, o Supremo permitiu que a Força Nacional de Segurança e a PF continuem mobilizadas até o julgamento do mérito das ações sobre a ocupação da terra.
"Em razão da decisão judicial, a Polícia Federal começa a fazer a segurança interna, para garantir a lei e a ordem", disse o delegado Fernando Segóvia.
Ele coordena a Operação Upatakon 3, que ficará com o mesmo nome, mas com nova configuração, focada na segurança pública -e não mais na retirada dos arrozeiros, pequenos produtores e outros não-índios que estão no local.
As bases, diz o delegado, vão funcionar como delegacias. Sem mencionar o local delas, ele estima que serão mantidos 300 homens na área por pelo menos 60 dias, monitorando os acessos para evitar novos bloqueios e destruição de pontes e estradas. Ontem, os arrozeiros começaram a desfazer as barricadas. (Andrezza Trajano)
FSP, 12/04/2008, Brasil, p. A12
Colaboração para a agência Folha, em Boa Vista
A Polícia Federal vai instalar, a partir de segunda-feira, bases permanentes em pontos estratégicos da reserva Raposa/Serra do Sol (RR), palco de protestos contrários à retirada de não-índios do local.
A operação de retirada foi suspensa na quarta pelo STF. Segundo a Advocacia Geral da União, porém, o Supremo permitiu que a Força Nacional de Segurança e a PF continuem mobilizadas até o julgamento do mérito das ações sobre a ocupação da terra.
"Em razão da decisão judicial, a Polícia Federal começa a fazer a segurança interna, para garantir a lei e a ordem", disse o delegado Fernando Segóvia.
Ele coordena a Operação Upatakon 3, que ficará com o mesmo nome, mas com nova configuração, focada na segurança pública -e não mais na retirada dos arrozeiros, pequenos produtores e outros não-índios que estão no local.
As bases, diz o delegado, vão funcionar como delegacias. Sem mencionar o local delas, ele estima que serão mantidos 300 homens na área por pelo menos 60 dias, monitorando os acessos para evitar novos bloqueios e destruição de pontes e estradas. Ontem, os arrozeiros começaram a desfazer as barricadas. (Andrezza Trajano)
FSP, 12/04/2008, Brasil, p. A12
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