De Pueblos Indígenas en Brasil
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Jogos indígenas: Pataxós conquistam a maioria das vitórias
20/04/2008
Autor: Pedro Ivo Rodrigues
Fonte: A Tarde Online
Apesar de os resultados oficiais dos Jogos Indígenas da Aldeia Pataxó Coroa Vermelha não terem sido divulgados ainda, sabe-se que os donos da casa venceram o maior número de provas. Os jogos, contudo, não têm um caráter competitivo, mas de integração entre povos indígenas.
Nas modalidades de corrida rústica, corrida com tora, arco e flecha, arremesso de tacape, futebol, canoagem, natação, entre outras já realizadas, os pataxós obtiveram maior número de vitórias, seguidos pelos kiriris, pataxós hã-hã-hães e tupinambás.
Para Aratimbó Pataxó, 32 anos, primeiro colocado na modalidade arremesso de tacape, a emoção de ter se destacado nos Jogos Indígenas deste ano se soma à experiência adquirida com a tradição de sua tribo.
"Como já fui campeão brasileiro, sentia-me preparado para esta prova, mas o que mais me traz satisfação é representar o meu povo. Porém, espero que surjam outros campeões, porque tudo é passageiro e acho que ninguém deve se envaidecer por uma vitória, pois novos vencedores vão surgindo com o tempo.
O clima de união entre as nações indígenas é muito grande e isso acaba contagiando aquelas pessoas que não são índias", afirmou.
Eduardo Kiriri, 34 anos, que fez parte da equipe vencedora das modalidades futebol e corrida com maracá, disse que os kiriris sonhavam em poder participar dos Jogos Indígenas e que se sentiram honrados por terem sido convidados para se apresentar nas competições na Coroa Vermelha.
Nas modalidades de corrida rústica, corrida com tora, arco e flecha, arremesso de tacape, futebol, canoagem, natação, entre outras já realizadas, os pataxós obtiveram maior número de vitórias, seguidos pelos kiriris, pataxós hã-hã-hães e tupinambás.
Para Aratimbó Pataxó, 32 anos, primeiro colocado na modalidade arremesso de tacape, a emoção de ter se destacado nos Jogos Indígenas deste ano se soma à experiência adquirida com a tradição de sua tribo.
"Como já fui campeão brasileiro, sentia-me preparado para esta prova, mas o que mais me traz satisfação é representar o meu povo. Porém, espero que surjam outros campeões, porque tudo é passageiro e acho que ninguém deve se envaidecer por uma vitória, pois novos vencedores vão surgindo com o tempo.
O clima de união entre as nações indígenas é muito grande e isso acaba contagiando aquelas pessoas que não são índias", afirmou.
Eduardo Kiriri, 34 anos, que fez parte da equipe vencedora das modalidades futebol e corrida com maracá, disse que os kiriris sonhavam em poder participar dos Jogos Indígenas e que se sentiram honrados por terem sido convidados para se apresentar nas competições na Coroa Vermelha.
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