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Programa leva inclusão digital a aldeias indígenas do Mato Grosso
25/07/2008
Fonte: Portal Amazônia - portalamazonia.globo.com
CUIABÁ - A estação digital Wawã Paju, localizada em Rondolândia/MT, distante 1.133km de Cuiabá, que integra o programa de inclusão digital da Fundação Banco do Brasil, virou um pólo de resgate da cultura indígena.
O cacique da aldeia Anguytatua, da etnia Zoró, Manoel Toathore Zoró, 49 anos, conta que, durante os cursos de capacitação, tenta resgatar a cultura indígena junto à comunidade. Para isso, uma pessoa designada como orientador cultural, geralmente de mais idade, reúne os alunos para contar histórias da etnia e das comunidades vizinhas para todo o grupo. As histórias, geralmente, relatam temas do cotidiano de cada um. Depois de ouvi-las, os alunos escrevem sua versão do que foi dito. Mais tarde, com os textos corrigidos gramaticalmente, traduzem as histórias para a língua portuguesa.
A Estação Digital Wawã Paju tem transformado a vida da aldeia Anguytatua e das comunidades vizinhas. Em 2007, a unidade capacitou 20 alunos, dos quais 15 índios e cinco moradores da região. Durante o curso, alunos e professores passaram cerca de 15 dias, por mês, na aldeia-escola Zawa karej pangyjej, que funciona em regime de semi-internato.
Os Zoró vivem do extrativismo, da coleta de castanha-do-Brasil, do óleo de copaíba, do artesanato e da produção de farinha e milho. Os excedentes são vendidos para auxiliar a renda familiar.
Inclusão digital
Segundo o coordenador do curso em Rondolândia, Robson Miguel, no município não existem cursos profissionalizantes para capacitação dos jovens para o mercado de trabalho. "Neste sentido, a estação digital é de grande importância para que eles aprendam mais e, no futuro, sejam pessoas mais capacitadas para auxiliar no fortalecimento da comunidade", ressalta.
O cacique da aldeia Anguytatua, da etnia Zoró, Manoel Toathore Zoró, 49 anos, conta que, durante os cursos de capacitação, tenta resgatar a cultura indígena junto à comunidade. Para isso, uma pessoa designada como orientador cultural, geralmente de mais idade, reúne os alunos para contar histórias da etnia e das comunidades vizinhas para todo o grupo. As histórias, geralmente, relatam temas do cotidiano de cada um. Depois de ouvi-las, os alunos escrevem sua versão do que foi dito. Mais tarde, com os textos corrigidos gramaticalmente, traduzem as histórias para a língua portuguesa.
A Estação Digital Wawã Paju tem transformado a vida da aldeia Anguytatua e das comunidades vizinhas. Em 2007, a unidade capacitou 20 alunos, dos quais 15 índios e cinco moradores da região. Durante o curso, alunos e professores passaram cerca de 15 dias, por mês, na aldeia-escola Zawa karej pangyjej, que funciona em regime de semi-internato.
Os Zoró vivem do extrativismo, da coleta de castanha-do-Brasil, do óleo de copaíba, do artesanato e da produção de farinha e milho. Os excedentes são vendidos para auxiliar a renda familiar.
Inclusão digital
Segundo o coordenador do curso em Rondolândia, Robson Miguel, no município não existem cursos profissionalizantes para capacitação dos jovens para o mercado de trabalho. "Neste sentido, a estação digital é de grande importância para que eles aprendam mais e, no futuro, sejam pessoas mais capacitadas para auxiliar no fortalecimento da comunidade", ressalta.
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