De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios protestam contra prisão na frente do Tribunal de Justiça
30/08/2008
Fonte: Folha de Boa Vista - www.folhabv.com.br
O grupo de índios Mura, do Amazonas, que está em Boa Vista desde quinta-feira, fez uma peregrinação na manhã de ontem ao Ministério Público Estadual e à 4ª Vara Criminal, pedindo pela liberdade do pedreiro Jonas Reis de Castro, que está preso desde o dia 19 deste mês, suspeito de ser o assassino do gerente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Danilo Aguiar de Sá, 60, que ocorreu no mês passado.
À tarde, os cerca de 16 índios entre mulheres e homens caracterizados com pinturas pelo corpo e cocares na cabeça, marcharam para o Tribunal de Justiça com o objetivo de serem recebidos pelo desembargador presidente, Robério Nunes dos Anjos, o que não ocorreu. Eles então decidiram protestar e sentaram na rampa de acesso à entrada principal do TJ.
Mãe e irmãos entre outros parentes do pedreiro afirmaram que só sairiam da porta do Tribunal quando recebessem uma resposta positiva com relação ao habeas corpus em favor de Jonas, que está preso há 12 dias em uma cela no plantão do 1º Distrito.
Eles reclamaram que estão passando necessidade na cidade e até às 16 horas de ontem ainda não haviam comido. Alertaram que, caso Jonas não seja solto, nos próximos dias poderão chegar mais índios. "Nós queremos ir embora para nossa terra e, se nosso irmão não for solto, vamos procurar outras formas de brigar por ele", disse um dos irmãos.
À tarde, os cerca de 16 índios entre mulheres e homens caracterizados com pinturas pelo corpo e cocares na cabeça, marcharam para o Tribunal de Justiça com o objetivo de serem recebidos pelo desembargador presidente, Robério Nunes dos Anjos, o que não ocorreu. Eles então decidiram protestar e sentaram na rampa de acesso à entrada principal do TJ.
Mãe e irmãos entre outros parentes do pedreiro afirmaram que só sairiam da porta do Tribunal quando recebessem uma resposta positiva com relação ao habeas corpus em favor de Jonas, que está preso há 12 dias em uma cela no plantão do 1º Distrito.
Eles reclamaram que estão passando necessidade na cidade e até às 16 horas de ontem ainda não haviam comido. Alertaram que, caso Jonas não seja solto, nos próximos dias poderão chegar mais índios. "Nós queremos ir embora para nossa terra e, se nosso irmão não for solto, vamos procurar outras formas de brigar por ele", disse um dos irmãos.
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