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Jirau: MP-RO alega pouco tempo para debate de projeto e não comparece à reunião pública
17/10/2008
Fonte: Canal Energia - www.canalenergia.com.br
Segundo subprocurador-geral de Justiça, Ivo Benitez, compreensão de um projeto do porte de Jirau demandaria, pelo menos, 60 dias de estudos
O Ministério Público de Rondônia não participou da reunião pública, realizada na última quarta-feira, 15 de outubro, na qual foi apresentado o novo arranjo da hidrelétrica de Jirau (RO, 3.300 MW). Segundo o subprocurador-geral de Justiça, Ivo Benitez, a reunião não teria espaço para debate técnico sobre o projeto. Na avaliação dele, a compreensão de um projeto do porte de Jirau demandaria, pelo menos, 60 dias de estudos.
A reunião foi realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis e pela sociedade de propósito específico Energia Sustentável do Brasil, proprietária do empreendimento. Benitez destacou que o Ibama leva dois anos de estudos em projetos de grande porte por conta, justamente, da complexidade e conseqüências.
Ainda de acordo com ele, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e a Prefeitura fizeram petições para realização de quatro audiências públicas, de modo a abranger também as localidades que sofrerão os impactos da usina, como forma de dar transparência e publicidade ao novo projeto. O subprocurador-geral avalia ainda que a condução do processo de construção de Jirau apresenta falhas graves.
O Ministério Público de Rondônia não participou da reunião pública, realizada na última quarta-feira, 15 de outubro, na qual foi apresentado o novo arranjo da hidrelétrica de Jirau (RO, 3.300 MW). Segundo o subprocurador-geral de Justiça, Ivo Benitez, a reunião não teria espaço para debate técnico sobre o projeto. Na avaliação dele, a compreensão de um projeto do porte de Jirau demandaria, pelo menos, 60 dias de estudos.
A reunião foi realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis e pela sociedade de propósito específico Energia Sustentável do Brasil, proprietária do empreendimento. Benitez destacou que o Ibama leva dois anos de estudos em projetos de grande porte por conta, justamente, da complexidade e conseqüências.
Ainda de acordo com ele, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e a Prefeitura fizeram petições para realização de quatro audiências públicas, de modo a abranger também as localidades que sofrerão os impactos da usina, como forma de dar transparência e publicidade ao novo projeto. O subprocurador-geral avalia ainda que a condução do processo de construção de Jirau apresenta falhas graves.
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