De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Governo atende reivindicação e indígenas devem libertar reféns
24/10/2008
Fonte: O Imparcial - www.oimparcial.com.br
O Governo do Estado resolveu construir uma escola com quatro salas de aula e demais dependências na aldeia Riachinho, em Amarante do Maranhão, distante 674 km de São Luís. O local tem sido destaque nos últimos dias porque um grupo de indígenas tomou reféns funcionários da Funai e da Secretária de Educação.
A informação de que a escola será construída foi confirmada nesta quinta-feira (23), pelo secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva.
Lourenço Vieira da Silva explicou que a proposta inicial do MEC, no projeto federal do plano de educação indígena, previa a construção de uma escola com duas salas com recurso federal, gerenciado pela Seduc. Segundo ele, a empreiteira responsável não iniciou a execução da obra, foi afastada e será investigada pelo Ministério Público Federal.
Com o afastamento da construtora, surgiu a reivindicação da comunidade indígena da etnia Gavião no sentido de que fosse construída uma escola com quatro salas. Porém, não existiam recursos disponíveis para possibilitar a modificação do projeto.
Nesta sexta-feira (24), técnicos da Construtora Alves, segunda classificada no processo licitatório, desembarcarão na Aldeia Riachinho para reiniciar os trabalhos de construção da escola. Com isso, o secretário acredita que os reféns serão liberados.
A escola indígena, quando as obras estiverem concluídas, vai anexar o ensino médio, além do ensino fundamental para atender cerca de 70 alunos. No novo projeto, além das quatro salas, a escola contará com secretaria, biblioteca, sala de informática e cantina.
A crise foi iniciada no sábado (18), quando os índios da etnia Gavião fizeram quatro reféns na aldeia Riachinho. Na noite de terça-feira (14), eles libertaram duas pessoas e mantiveram outras três em seu poder.
Permanecem reféns na aldeia a supervisora de Educação Indígena da Seduc, Isa Quadros, integrante da comissão que se dirigiu à aldeia no final da manhã de terça para negociar com os índios e os técnicos da Seduc Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana. O motorista Davi Vaz Melo e Maria do Rosário Cruz, funcionária da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Imperatriz, foram liberados.
Outros dois integrantes da comissão que foi até a aldeia Riachinho, o superintendente de Engenharia da Seduc, Danilo Martins e o gestor da regional da Seduc em Imperatriz Domingos Bandeira, foram autorizados a deixar a aldeia na noite de terça-feira.
A informação de que a escola será construída foi confirmada nesta quinta-feira (23), pelo secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva.
Lourenço Vieira da Silva explicou que a proposta inicial do MEC, no projeto federal do plano de educação indígena, previa a construção de uma escola com duas salas com recurso federal, gerenciado pela Seduc. Segundo ele, a empreiteira responsável não iniciou a execução da obra, foi afastada e será investigada pelo Ministério Público Federal.
Com o afastamento da construtora, surgiu a reivindicação da comunidade indígena da etnia Gavião no sentido de que fosse construída uma escola com quatro salas. Porém, não existiam recursos disponíveis para possibilitar a modificação do projeto.
Nesta sexta-feira (24), técnicos da Construtora Alves, segunda classificada no processo licitatório, desembarcarão na Aldeia Riachinho para reiniciar os trabalhos de construção da escola. Com isso, o secretário acredita que os reféns serão liberados.
A escola indígena, quando as obras estiverem concluídas, vai anexar o ensino médio, além do ensino fundamental para atender cerca de 70 alunos. No novo projeto, além das quatro salas, a escola contará com secretaria, biblioteca, sala de informática e cantina.
A crise foi iniciada no sábado (18), quando os índios da etnia Gavião fizeram quatro reféns na aldeia Riachinho. Na noite de terça-feira (14), eles libertaram duas pessoas e mantiveram outras três em seu poder.
Permanecem reféns na aldeia a supervisora de Educação Indígena da Seduc, Isa Quadros, integrante da comissão que se dirigiu à aldeia no final da manhã de terça para negociar com os índios e os técnicos da Seduc Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana. O motorista Davi Vaz Melo e Maria do Rosário Cruz, funcionária da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Imperatriz, foram liberados.
Outros dois integrantes da comissão que foi até a aldeia Riachinho, o superintendente de Engenharia da Seduc, Danilo Martins e o gestor da regional da Seduc em Imperatriz Domingos Bandeira, foram autorizados a deixar a aldeia na noite de terça-feira.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.