De Pueblos Indígenas en Brasil
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Aldeias e cidades engajam-se na luta contra Aids
02/12/2002
Fonte: O Povo-Fortaleza-CE
Assim como entre tribos de Mato Grosso, que receberam orientações, o Dia Contra a Aids também movimentou a maior cidade do País e municípios do Interior paulista
Em São Paulo, foi realizada cerimônia no Monumento às Bandeiras
As iniciativas que marcaram ontem o Dia Mundial de Luta Contra a Aids também alcançaram os indígenas brasileiros. Em Mato Grosso do Sul, toda a comunidade da aldeia Bananal, na região de Aquidauana, preparou-se para as atividades do dia, especificamente na comunidade dos índios terenas.
Cerca de 1.300 índios habitam a Bananal, 150 deles são jovens entre 10 a 14 anos. Fizeram parte dos preparativos a instalação de palcos, megafones e caixas de som para as palestras e apresentação do espetáculo de teatro sobre a prevenção às DST/Aids para os indígenas das outras oito aldeias da região.
Ônibus levaram as lideranças indígenas que receberam as informações sobre a doença, que ameaça as populações de brancos e índios da região. A agente de saúde comunitária, voluntária das doenças sexualmente transmissíveis, Elisanéia Dias, de 19 anos, lembra que no início do programa, há cinco anos, foi difícil passar informações para seus companheiros da comunidade porque eles não acreditavam que a Aids pudesse matar.
Em São Paulo, foi realizada cerimônia no Monumento às Bandeiras
As iniciativas que marcaram ontem o Dia Mundial de Luta Contra a Aids também alcançaram os indígenas brasileiros. Em Mato Grosso do Sul, toda a comunidade da aldeia Bananal, na região de Aquidauana, preparou-se para as atividades do dia, especificamente na comunidade dos índios terenas.
Cerca de 1.300 índios habitam a Bananal, 150 deles são jovens entre 10 a 14 anos. Fizeram parte dos preparativos a instalação de palcos, megafones e caixas de som para as palestras e apresentação do espetáculo de teatro sobre a prevenção às DST/Aids para os indígenas das outras oito aldeias da região.
Ônibus levaram as lideranças indígenas que receberam as informações sobre a doença, que ameaça as populações de brancos e índios da região. A agente de saúde comunitária, voluntária das doenças sexualmente transmissíveis, Elisanéia Dias, de 19 anos, lembra que no início do programa, há cinco anos, foi difícil passar informações para seus companheiros da comunidade porque eles não acreditavam que a Aids pudesse matar.
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