De Pueblos Indígenas en Brasil
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Rotatória na entrada de aldeia
05/04/2003
Fonte: Correio do Estado-Campo Grande-MS
Para facilitar o acesso às aldeias Jaguapiru e Bororo e ainda evitar novos atropelamentos de índios, a Agesul está executando obras de implantação de uma rotatória na MS-156, que corta a reserva indígena de Dourados em toda a sua extensão. Hoje existem apenas dois redutores de velocidade no local.
Os serviços já duram um mês e deverão estar concluídos dentro de aproximadamente 45 dias. Anteriormente o acostamento desta rodovia dentro da área indígena foi alargado, permitindo o trânsito de carroças, bicicletas e pedestres oriundos das aldeias, aumentando a segurança.
No ano passado, três índios morreram atropelados e cinco ficaram feridos em atropelamentos. Em geral, eles estavam em estado de embriaguez, sendo colhidos por veículos quando cruzavam ou entravam na pista inadvertidamente.
A rotatória terá 3.800 metros quadrados e forçará as centenas de automóveis, carretas e ônibus a reduzirem a velocidade na entrada da Jaguapiru, onde a maioria das famílias é de etnia terena e na Bororo onde residem os caiuás-guaranis.
Anos atrás, os atropelamentos eram mais frequentes na MS-156 - que dá acesso a Itaporã e Maracaju, tendo a comunidade indígena feito até uma manifestação cobrando mais medidas de segurança para serem evitadas mortes naquela movimentada rodovia.
Os serviços já duram um mês e deverão estar concluídos dentro de aproximadamente 45 dias. Anteriormente o acostamento desta rodovia dentro da área indígena foi alargado, permitindo o trânsito de carroças, bicicletas e pedestres oriundos das aldeias, aumentando a segurança.
No ano passado, três índios morreram atropelados e cinco ficaram feridos em atropelamentos. Em geral, eles estavam em estado de embriaguez, sendo colhidos por veículos quando cruzavam ou entravam na pista inadvertidamente.
A rotatória terá 3.800 metros quadrados e forçará as centenas de automóveis, carretas e ônibus a reduzirem a velocidade na entrada da Jaguapiru, onde a maioria das famílias é de etnia terena e na Bororo onde residem os caiuás-guaranis.
Anos atrás, os atropelamentos eram mais frequentes na MS-156 - que dá acesso a Itaporã e Maracaju, tendo a comunidade indígena feito até uma manifestação cobrando mais medidas de segurança para serem evitadas mortes naquela movimentada rodovia.
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