De Pueblos Indígenas en Brasil
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Mães indígenas do Pará aprendem sobre a importância da alimentação saudável
26/11/2009
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br/internet/Web%20Funasa/not/not2009/not1007.html
A Coordenação Regional da Funasa no Pará (Core/PA), por meio do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), promoveu palestras em dois Polos-Base do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá-Tocantins (Dsei/Guatoc), durante este mês. A intenção é conscientizar as mães de índios de crianças com baixo peso, sobre a importância de uma alimentação saudável.
Em Tucuruí, sudeste paraense, no período de 11 a 12 deste mês, as informações sobre a alimentação saudável foram repassadas para as mães da aldeia Trocará, de etnia Assurini, onde vivem cerca de 480 índios. Em Marabá, também na região sudeste estado, entre os dias 16 e 17, as mães da aldeia Sororó, de etnia Suruí, entenderam a importância de lidar com alimentos saudáveis, com uma população de mais de 300 indígenas. Atualmente, nas duas comunidades há 89 crianças, menores de 5 anos, com baixo peso.
Ao todo, 65 indígenas, acompanhadas pelo Sisvan, estão bem mais informadas sobre o que é fundamental para entender a alimentação saudável que pode evitar problemas. "O baixo peso afeta o desenvolvimento da criança, que tem dificuldade de crescimento, e também a deixa vulnerável a adoecer mais", esclareceu Sheila Oeiras, coordenadora do Sisvan/Core/PA, que contou com apoio das servidoras, Graça Vasconcelos, do Setor de Capacitação (Secap) e Eunice Souza, Setor de Logística (Selog), para ministrar as palestras.
Esse é um projeto que tem a aprovação do Departamento de Saúde Indígena (Desai) da presidência da Funasa e também prevê a distribuição de alimentos, o que já está sendo feito pelo Dsei/Guatoc, desde o mês de outubro, em cumprimento à demanda de 2009.
Segundo o titular da regional do Pará, Florivaldo Vieira Martins, as palestras devem continuar no próximo ano. "Nós entendemos que a conscientização das mães de crianças com baixo peso é fundamental. Por isso, vamos estender este projeto para as aldeias do outros Polos", disse.
Em Tucuruí, sudeste paraense, no período de 11 a 12 deste mês, as informações sobre a alimentação saudável foram repassadas para as mães da aldeia Trocará, de etnia Assurini, onde vivem cerca de 480 índios. Em Marabá, também na região sudeste estado, entre os dias 16 e 17, as mães da aldeia Sororó, de etnia Suruí, entenderam a importância de lidar com alimentos saudáveis, com uma população de mais de 300 indígenas. Atualmente, nas duas comunidades há 89 crianças, menores de 5 anos, com baixo peso.
Ao todo, 65 indígenas, acompanhadas pelo Sisvan, estão bem mais informadas sobre o que é fundamental para entender a alimentação saudável que pode evitar problemas. "O baixo peso afeta o desenvolvimento da criança, que tem dificuldade de crescimento, e também a deixa vulnerável a adoecer mais", esclareceu Sheila Oeiras, coordenadora do Sisvan/Core/PA, que contou com apoio das servidoras, Graça Vasconcelos, do Setor de Capacitação (Secap) e Eunice Souza, Setor de Logística (Selog), para ministrar as palestras.
Esse é um projeto que tem a aprovação do Departamento de Saúde Indígena (Desai) da presidência da Funasa e também prevê a distribuição de alimentos, o que já está sendo feito pelo Dsei/Guatoc, desde o mês de outubro, em cumprimento à demanda de 2009.
Segundo o titular da regional do Pará, Florivaldo Vieira Martins, as palestras devem continuar no próximo ano. "Nós entendemos que a conscientização das mães de crianças com baixo peso é fundamental. Por isso, vamos estender este projeto para as aldeias do outros Polos", disse.
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