De Pueblos Indígenas en Brasil
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Grama de ouro extraído de áreas de garimpo é mais caro
24/06/2010
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br
Na rua do ouro, no Centro de Boa Vista, a venda do grama do ouro oriundo de garimpos custa R$ em média R$ 66,00. Já o grama do ouro derretido de joias, ou seja, que já passou pelo processo de transformação em 18 quilates, custa entre R$ 40,00 e R$ 44,00. O ouro extraído do garimpo é considerado puro, portanto, melhor e mais caro.
Se um piloto recebe 120 gramas de ouro para transportar insumos para o garimpo, ele recebe R$ 7.920,00 por cada viagem. Ao retirar as despesas, o lucro é bem inferior ao valor bruto.
Funcionários de lojas que compram e vendem ouro dizem que o número de garimpeiros interessados em vender o ouro retirado da terra Yanomami reduziu nos últimos tempos. Quem mais procura o comércio são garimpeiros brasileiros que trabalham na extração na Guiana, Venezuela e no Suriname.
São pessoas simples, que comercializam no máximo 50 gramas de ouro. Os verdadeiros donos de garimpo nunca foram vistos nessas lojas. Os vendedores acreditam que deve existir um esquema maior para lavar o ouro extraído ilegalmente de reservas indígenas.
"É difícil entrar na terra Yanomami. O investimento é alto, a atividade é de alto risco, o que compromete o negócio. Garimpar nos países vizinhos é mais fácil e a fiscalização é bem menor", disse um garimpeiro que veio há pouco tempo da Guiana.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89022
Se um piloto recebe 120 gramas de ouro para transportar insumos para o garimpo, ele recebe R$ 7.920,00 por cada viagem. Ao retirar as despesas, o lucro é bem inferior ao valor bruto.
Funcionários de lojas que compram e vendem ouro dizem que o número de garimpeiros interessados em vender o ouro retirado da terra Yanomami reduziu nos últimos tempos. Quem mais procura o comércio são garimpeiros brasileiros que trabalham na extração na Guiana, Venezuela e no Suriname.
São pessoas simples, que comercializam no máximo 50 gramas de ouro. Os verdadeiros donos de garimpo nunca foram vistos nessas lojas. Os vendedores acreditam que deve existir um esquema maior para lavar o ouro extraído ilegalmente de reservas indígenas.
"É difícil entrar na terra Yanomami. O investimento é alto, a atividade é de alto risco, o que compromete o negócio. Garimpar nos países vizinhos é mais fácil e a fiscalização é bem menor", disse um garimpeiro que veio há pouco tempo da Guiana.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89022
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