De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Problema dos incêndios em Roraima
06/03/2007
Autor: Augusto Botelho
Fonte: Fontebrasil
Notícia veiculada pela Folha de Boa-Vista deixa apreensiva toda a população roraimense. Trata a notícia de problema que a muito atormenta o nosso Estado e que merece especial atenção das autoridades de todas as esferas de Governo: o problema das queimadas.
Conforme a notícia, "Técnicos da Fundação Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia (Femact) identificaram ontem durante sobrevôo um grande incêndio na região de Campos Novos, Município de Iracema, que avança para áreas das comunidades indígenas localizadas na reserva yanomami, próximo daquela região".
O chefe da Divisão de Fiscalização da Femact, Fábio Machado, disse que o fogo está intenso, não sendo mais passivo de controle. O técnico não descartou a possibilidade de um novo incêndio como o ocorrido em 1998. Segundo ele, O fogo está se alastrando de Campos Novos para Apiaú, partindo para área yanomami. Se não houver cuidado, como não existe previsão de chuva, pode ocorrer outro grande incêndio como em 98".
Ainda de acordo com a matéria, "mesmo estando na área, os bombeiros não estão combatendo o incêndio florestal por falta de efetivo. Apenas os incêndios gerados com queimadas de derrubadas realizadas por agricultores são monitorados, pelo fato de os bombeiros não estarem em estado de emergência, mas de alerta total".
De acordo ainda com o jornal, "somente nos dois primeiros meses do ano, mais de 400 ocorrências de incêndios e queimadas em Roraima foram registradas. No mês de janeiro foram 180 e, em fevereiro, 130 queimadas, numa média de 4,6% ao dia. Na zona rural, foram quase 100 ocorrências de incêndios de pequeno e médio porte nas localidades rurais próximas a Boa Vista".
Diante de tal quadro, tão bem exposto pelo Jornal, entendo ser premente a mobilização do Governo Federal e Estadual para que, em ação conjunta e articulada, evitem que tragédias como as queimadas no Estado verificadas no ano de 1998 voltem a ocorrer.
Apelo especialmente ao Presidente e aos Ministros cujas pastas estejam associadas ao problema para que envidem esforços, nunca negados - diga-se de passagem - para evitar que os população de Roraima não seja sacrificada.
Conforme a notícia, "Técnicos da Fundação Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia (Femact) identificaram ontem durante sobrevôo um grande incêndio na região de Campos Novos, Município de Iracema, que avança para áreas das comunidades indígenas localizadas na reserva yanomami, próximo daquela região".
O chefe da Divisão de Fiscalização da Femact, Fábio Machado, disse que o fogo está intenso, não sendo mais passivo de controle. O técnico não descartou a possibilidade de um novo incêndio como o ocorrido em 1998. Segundo ele, O fogo está se alastrando de Campos Novos para Apiaú, partindo para área yanomami. Se não houver cuidado, como não existe previsão de chuva, pode ocorrer outro grande incêndio como em 98".
Ainda de acordo com a matéria, "mesmo estando na área, os bombeiros não estão combatendo o incêndio florestal por falta de efetivo. Apenas os incêndios gerados com queimadas de derrubadas realizadas por agricultores são monitorados, pelo fato de os bombeiros não estarem em estado de emergência, mas de alerta total".
De acordo ainda com o jornal, "somente nos dois primeiros meses do ano, mais de 400 ocorrências de incêndios e queimadas em Roraima foram registradas. No mês de janeiro foram 180 e, em fevereiro, 130 queimadas, numa média de 4,6% ao dia. Na zona rural, foram quase 100 ocorrências de incêndios de pequeno e médio porte nas localidades rurais próximas a Boa Vista".
Diante de tal quadro, tão bem exposto pelo Jornal, entendo ser premente a mobilização do Governo Federal e Estadual para que, em ação conjunta e articulada, evitem que tragédias como as queimadas no Estado verificadas no ano de 1998 voltem a ocorrer.
Apelo especialmente ao Presidente e aos Ministros cujas pastas estejam associadas ao problema para que envidem esforços, nunca negados - diga-se de passagem - para evitar que os população de Roraima não seja sacrificada.
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