De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios Pitaguary protestam por prédio para escola
15/03/2001
Fonte: Diário do Nordeste - Fortaleza - CE
Os índios Pitaguary fizeram protesto, ontem, na comunidade de Olho D'água, em Maracanaú, em favor da ocupação de galpões, com a finalidade de abrirem escolas diferenciadas para o pessoal da tribo. Os galpões, que abrigaram o comando da Cavalaria de Guarda da Polícia Militar, hoje estão desativados. Segundo o professor Jeová Silva Ferreira, estão sendo prejudicados 60 crianças e 30 adultos do curso de alfabetização.
Venâncio Rodrigues Ferreira, presidente do Conselho Indígena Pitaguary, denuncia que, mesmo após um acordo firmado com a presença do major Lobo e do subtenente Marcos e representantes da Secretaria de Educação do Estado e da Funai, o imóvel foi ocupado por um soldado da Polícia Militar e sua família no último final de semana.
A Procuradoria da República confirma que o acordo foi firmado na presença do procurador José Adonis Callou, que se encontra em Salvador, Bahia. Funcionário da Funai, que não quis se identificar, corrobora a informação de que ficou acordado no Ministério Público que o galpão seria utilizado para escola indígena.
O major Ronaldo Caracas, comandante da Cavalaria da PM, em Messejana, explica que a questão ainda está na justiça e justifica a presença do policial no local para resguardar o patrimônio. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Valdísio Vieira da Silva, disse que vai investigar se houve mesmo o acordo para poder se pronunciar.
Venâncio Rodrigues Ferreira, presidente do Conselho Indígena Pitaguary, denuncia que, mesmo após um acordo firmado com a presença do major Lobo e do subtenente Marcos e representantes da Secretaria de Educação do Estado e da Funai, o imóvel foi ocupado por um soldado da Polícia Militar e sua família no último final de semana.
A Procuradoria da República confirma que o acordo foi firmado na presença do procurador José Adonis Callou, que se encontra em Salvador, Bahia. Funcionário da Funai, que não quis se identificar, corrobora a informação de que ficou acordado no Ministério Público que o galpão seria utilizado para escola indígena.
O major Ronaldo Caracas, comandante da Cavalaria da PM, em Messejana, explica que a questão ainda está na justiça e justifica a presença do policial no local para resguardar o patrimônio. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Valdísio Vieira da Silva, disse que vai investigar se houve mesmo o acordo para poder se pronunciar.
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