De Povos Indígenas no Brasil
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News
Exército inicia demarcação de terras de índios que fizeram 7 reféns em MT
02/11/2011
Fonte: G1 - http://g1.globo.com/
Homens do Exército estão na cidade de Alta Floresta, a 800 quilômetros de Cuiabá, para fazer o reconhecimento das terras indígenas da aldeia Kururuzinho, localizadas na divisa de Mato Grosso com o estado do Pará. Os índios da região exigem a demarcação da terra indígena Kayabi, que tem o tamanho aproximado do estado de Sergipe.
Um helicóptero operacional do órgão está no local com uma equipe composta por sete militares responsáveis por elaborar um relatório da situação. O reconhecimento da área e os apontamentos da equipe técnica devem ser concluídos nesta sexta-feira (04).
Depois da coleta de informações, será feito um levantamento de custos e um cronograma para a demarcação das terras. Os trabalhos estão sendo coordenados pela Fundação Nacional do Índio (Funai), Polícia Federal e as lideranças indígenas da região.
O adiamento da demarcação das terras motivou os indígenas a manter em cácere privado um grupo composto por quatro funcionários da Funai, dois da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e mais um antropólogo na aldeia Kururuzinho, em Jacareacanga, no estado do Pará. A Secretaria Nacional de Articulação Social, ligada à Presidência da República fez a negociação com os índios. Para libertar os reféns, os índios exigiram agilidade no processo de demarcação na terra indígena Kayabi, que é aguardada por mais de 20 anos.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/11/exercito-inicia-demarcacao-de-terras-de-indios-que-fizeram-7-refens-em-mt.html
Um helicóptero operacional do órgão está no local com uma equipe composta por sete militares responsáveis por elaborar um relatório da situação. O reconhecimento da área e os apontamentos da equipe técnica devem ser concluídos nesta sexta-feira (04).
Depois da coleta de informações, será feito um levantamento de custos e um cronograma para a demarcação das terras. Os trabalhos estão sendo coordenados pela Fundação Nacional do Índio (Funai), Polícia Federal e as lideranças indígenas da região.
O adiamento da demarcação das terras motivou os indígenas a manter em cácere privado um grupo composto por quatro funcionários da Funai, dois da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e mais um antropólogo na aldeia Kururuzinho, em Jacareacanga, no estado do Pará. A Secretaria Nacional de Articulação Social, ligada à Presidência da República fez a negociação com os índios. Para libertar os reféns, os índios exigiram agilidade no processo de demarcação na terra indígena Kayabi, que é aguardada por mais de 20 anos.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/11/exercito-inicia-demarcacao-de-terras-de-indios-que-fizeram-7-refens-em-mt.html
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