De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
RECONHECIMENTO DE CADÁVERES SERÁ DIFICIL, MAS NÃO IMPOSSÍVEL, DIZ DIRETOR DO IML; 36 TÉCNICOS FARÃO OS TRABALHOS DE
18/04/2004
Fonte: Rondoniagora-Porto Velho-RO
NECROPSIA
O diretor-adjunto do Instituto de Medicina Legal (IML) de Rondônia, médico José Atallah disse no início da tarde deste domingo que o reconhecimento dos cadáveres de garimpeiros mortos em conflito com índios no garimpo da Reserva Roosevelt será difícil em razão das condições que foram encontrados e pelo tempo que estão em decomposição nas matas. Mesmo assim a identificação não é impossível, relata o médico, explicando em seguida que as particularidades de cada pessoa podem ajudar os familiares. "Amigos e parentes podem por exemplo identificar alguém por uma tatuagem, as vestes que usava, objetos pessoais e sinais, o que poderia facilitar o trabalho".
As necropsias nos cadáveres dos garimpeiros serão feitas por seis equipes do IML, formada cada uma por 2 legistas, 1 datiloscopista e 3 técnicos de necropsia. Foi definido neste domingo os procedimentos a serem tomados a partir da chegada dos cadáveres no IML. O reconhecimento por parte dos familiares terá que ser feito antes de serem iniciados os trabalhos dos profissionais da medicina. Se algum familiar chegar após esse prazo, somente depois de todos os exames é que poderão tentar o reconhecimento. Depois de 72 horas no IML e se não houver reconhecimento oficial, deverão ser enterrados como desconhecidos. "Pretendemos realizar o trabalho de forma continua e com a luz do dia", afirma José Atallah, que além de diretor-adjunto do IML também é o responsável pelas equipes de legistas responsáveis pelas necropsias.
O diretor-adjunto do Instituto de Medicina Legal (IML) de Rondônia, médico José Atallah disse no início da tarde deste domingo que o reconhecimento dos cadáveres de garimpeiros mortos em conflito com índios no garimpo da Reserva Roosevelt será difícil em razão das condições que foram encontrados e pelo tempo que estão em decomposição nas matas. Mesmo assim a identificação não é impossível, relata o médico, explicando em seguida que as particularidades de cada pessoa podem ajudar os familiares. "Amigos e parentes podem por exemplo identificar alguém por uma tatuagem, as vestes que usava, objetos pessoais e sinais, o que poderia facilitar o trabalho".
As necropsias nos cadáveres dos garimpeiros serão feitas por seis equipes do IML, formada cada uma por 2 legistas, 1 datiloscopista e 3 técnicos de necropsia. Foi definido neste domingo os procedimentos a serem tomados a partir da chegada dos cadáveres no IML. O reconhecimento por parte dos familiares terá que ser feito antes de serem iniciados os trabalhos dos profissionais da medicina. Se algum familiar chegar após esse prazo, somente depois de todos os exames é que poderão tentar o reconhecimento. Depois de 72 horas no IML e se não houver reconhecimento oficial, deverão ser enterrados como desconhecidos. "Pretendemos realizar o trabalho de forma continua e com a luz do dia", afirma José Atallah, que além de diretor-adjunto do IML também é o responsável pelas equipes de legistas responsáveis pelas necropsias.
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