De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Professores Yanomami prestarão concurso
15/07/2004
Fonte: Brasil Norte-Boa Vista-RR
Os professores Yanomami serão submetidos e serão reconhecidos através de Concurso público específico e diferenciado, respeitando, principalmente, a questão da língua materna yanomamiindígena.
Com base nessa orientação, será realizada, até o final deste ano, a primeira seleção para a contratação de professores Yanomami pela Secretaria de Educação de Roraima.
A intenção da secretária de Educação, Lenir Veras, é contratar os primeiros professores Yanomami do Estado até janeiro de 2005, antes do início do próximo ano letivo. Já foi criada uma comissão para com a responsabilidade de redigir formular o edital e definir o processo seletivo.
Dentre os integrantes dessa comissão, estão o professor Enilton André, da Organização de Professores Indígenas de Roraima (Opir), e Fausto Madulão, integrante da Comissão Nacional de Professores Indígenas, instituição que tem faz interlocução direta com o Ministério da Educação.
"Recebemos vários pedidos de contratação dos professores e já estamos providenciando os procedimentos para o reconhecimento desses indígenas", afirmou Lenir Veras, ao anunciar, no dia 16 de junho, a decisão do governo estadual em reunião com 24 professores yanomami e com Marcos de Oliveira, o coordenador do PEIPrograma de Eeducação Iintercultural (PEI) da Comissão Pró-Yanomami, Marcos de Oliveira.
Comissão Pró-Yanomami
A Comissão Pró-Yanomami, por seu reconhecido trabalho com o desenvolvimento do Projeto de Educação Intercultural PEI, também participará também da definição do conteúdo dos exames seletivos, embora não tenha qualquer um dos seus representantes na comissão criada pela Secretaria de Educação de Roraima.
A iniciativa do governo estadual atende a uma antiga reivindicação dos professores yanomami, que queriam desejavam ser reconhecidos e contratados pelo Estado.
A secretária afirmou que a decisão de realizar o concurso público surgiu a partir do reconhecimento das 62 escolas Yanomami que precedeu o, seguido do Censo Escolar e das visitas dos técnicos da Secretaria de Educação nas áreas indígenas.
Desse total, de escolas, 38 escolas estão sob a de responsabilidade direta da CCPY. O e o restante está a cargo da Diocese de Roraima e da Urihi-Saúde Yanomami, que deixou de atuar na área a partir do, dia 2 de julho. Os 24 professores Yanomami candidatos ao concurso contarão com uma bolsa-auxílio, que será custeada pelo governo do Estado de Roraima, até que as provas sejam aplicadas.
Combate à destruição da floresta na fronteira acreana depende do Congresso Nacional
Com base nessa orientação, será realizada, até o final deste ano, a primeira seleção para a contratação de professores Yanomami pela Secretaria de Educação de Roraima.
A intenção da secretária de Educação, Lenir Veras, é contratar os primeiros professores Yanomami do Estado até janeiro de 2005, antes do início do próximo ano letivo. Já foi criada uma comissão para com a responsabilidade de redigir formular o edital e definir o processo seletivo.
Dentre os integrantes dessa comissão, estão o professor Enilton André, da Organização de Professores Indígenas de Roraima (Opir), e Fausto Madulão, integrante da Comissão Nacional de Professores Indígenas, instituição que tem faz interlocução direta com o Ministério da Educação.
"Recebemos vários pedidos de contratação dos professores e já estamos providenciando os procedimentos para o reconhecimento desses indígenas", afirmou Lenir Veras, ao anunciar, no dia 16 de junho, a decisão do governo estadual em reunião com 24 professores yanomami e com Marcos de Oliveira, o coordenador do PEIPrograma de Eeducação Iintercultural (PEI) da Comissão Pró-Yanomami, Marcos de Oliveira.
Comissão Pró-Yanomami
A Comissão Pró-Yanomami, por seu reconhecido trabalho com o desenvolvimento do Projeto de Educação Intercultural PEI, também participará também da definição do conteúdo dos exames seletivos, embora não tenha qualquer um dos seus representantes na comissão criada pela Secretaria de Educação de Roraima.
A iniciativa do governo estadual atende a uma antiga reivindicação dos professores yanomami, que queriam desejavam ser reconhecidos e contratados pelo Estado.
A secretária afirmou que a decisão de realizar o concurso público surgiu a partir do reconhecimento das 62 escolas Yanomami que precedeu o, seguido do Censo Escolar e das visitas dos técnicos da Secretaria de Educação nas áreas indígenas.
Desse total, de escolas, 38 escolas estão sob a de responsabilidade direta da CCPY. O e o restante está a cargo da Diocese de Roraima e da Urihi-Saúde Yanomami, que deixou de atuar na área a partir do, dia 2 de julho. Os 24 professores Yanomami candidatos ao concurso contarão com uma bolsa-auxílio, que será custeada pelo governo do Estado de Roraima, até que as provas sejam aplicadas.
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