De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Grupo Xavante se apresenta em Brasília
15/04/2005
Fonte: Funai-Brasília-DF e UnB-Brasília-DF
Entre os dias 18 e 22 de abril, os amantes da dança poderão conhecer um pouco mais sobre a cultura do povo Xavante. Durante esses dias, um grupo da comunidade da aldeia Nossa Senhora da Guia, localizada próximo à cidade de Barra do Garças (MS), fará apresentações gratuitas em diversos locais de Brasília. Trata-se do Projeto Dança da Guerra do Povo Xavante, coordenado pelo Centro de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia, ligado ao Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília (UnB). As apresentações têm o apoio do Instituto Indígena Tsereto-Modzatsé Xavante.
Segundo a professora Soraia Maria Silva, do Departamento de Artes Cênicas da UnB, a intenção é aprimorar a reflexão teórica e prática sobre a linguagem das danças de resistência da cultura brasileira. De acordo com ela, o povo Xavante é conhecido por suas campanhas reivindicativas e sua cultura guerreira. Mesmo assim, os esforços corporais e vocais refletem a alegria íntima e otimismo em relação à vida. Essas práticas desenvolvem a resistência masculina e feminina em todas as faixas etárias, o espírito guerreiro, preparando os batedores e guardiões da aldeia.
A dança ritual será apresentada por 28 índios e dividida em 12 tipos de performances: adoradores do sol; adoradores da lua; a festa dos espiões guerreiros; a dança da tora de Buriti; a dança de iniciação; a festa religiosa da cura; celebração da cabeça inclinada; canto de nomeação das mulheres; o buriti de lábio preto; a festa da onça; dança da noite. Haverá participação especial da bailarina Soraia Maria Silva.
Segundo a professora Soraia Maria Silva, do Departamento de Artes Cênicas da UnB, a intenção é aprimorar a reflexão teórica e prática sobre a linguagem das danças de resistência da cultura brasileira. De acordo com ela, o povo Xavante é conhecido por suas campanhas reivindicativas e sua cultura guerreira. Mesmo assim, os esforços corporais e vocais refletem a alegria íntima e otimismo em relação à vida. Essas práticas desenvolvem a resistência masculina e feminina em todas as faixas etárias, o espírito guerreiro, preparando os batedores e guardiões da aldeia.
A dança ritual será apresentada por 28 índios e dividida em 12 tipos de performances: adoradores do sol; adoradores da lua; a festa dos espiões guerreiros; a dança da tora de Buriti; a dança de iniciação; a festa religiosa da cura; celebração da cabeça inclinada; canto de nomeação das mulheres; o buriti de lábio preto; a festa da onça; dança da noite. Haverá participação especial da bailarina Soraia Maria Silva.
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