De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Pataxós impedem saída de funcionários da Funasa em Porto Seguro
25/05/2005
Autor: Maria Eduarda Toralles,
Fonte: A Tarde-Salvador-BA
Dois funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) estão
retidos há cerca de quatro horas pelos 38 índios pataxós que acampam
em frente à sede da entidade em Porto Seguro. O dentista Adelmar
Vilela, de Salvador, e Benedito Elias Wuaquim, coordenador do pólo
da entidade em Porto Seguro, participam de uma reunião do conselho
local da saúde indígena.
"Os índios levantaram as necessidades deles e reclamam que a Funasa
não tem dado resposta satisfatória. Eles querem saber se a Funasa,
em Brasília, vai atender ou não aos seus pedidos", explicou Adelmar
Vilela, por telefone ao A Tarde On Line. Os silvícolas esperam uma
resposta do grupo de caciques que está reunido com a direção da
Funasa, em Brasília, para liberar os funcionários em Porto Seguro.
Os pataxós criticam o atendimento oferecido pelo órgão, que é
responsável pela saúde indígena. Eles exigem a melhoria do
atendimento médico, saneamento básico nas aldeias, carro para
transportar os doentes, marcação de exames e reposição de remédios
nos postos de saúde das aldeias.
Mais de 11 mil índios vivem em cerca de 20 aldeias no extremo sul do
Estado. Eles alegam que apenas na aldeia de Coroa Vermelha, em Santa
Cruz de Cabrália, o atendimento médico é diário. Mesmo assim, os
pataxós reclamam da falta remédios e da demora na marcação de
exames. Nas outras aldeias da região, as consultas acontecem
semanalmente.
De acordo com o chefe da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Porto
Seguro, Zeca Pataxó, o presidente da Funasa prometeu uma resposta às
reivindicações até sexta-feira. Zeca está em Brasília junto com os
15 caciques da região. O grupo se encontrou na terça com o
presidente da fundação.
retidos há cerca de quatro horas pelos 38 índios pataxós que acampam
em frente à sede da entidade em Porto Seguro. O dentista Adelmar
Vilela, de Salvador, e Benedito Elias Wuaquim, coordenador do pólo
da entidade em Porto Seguro, participam de uma reunião do conselho
local da saúde indígena.
"Os índios levantaram as necessidades deles e reclamam que a Funasa
não tem dado resposta satisfatória. Eles querem saber se a Funasa,
em Brasília, vai atender ou não aos seus pedidos", explicou Adelmar
Vilela, por telefone ao A Tarde On Line. Os silvícolas esperam uma
resposta do grupo de caciques que está reunido com a direção da
Funasa, em Brasília, para liberar os funcionários em Porto Seguro.
Os pataxós criticam o atendimento oferecido pelo órgão, que é
responsável pela saúde indígena. Eles exigem a melhoria do
atendimento médico, saneamento básico nas aldeias, carro para
transportar os doentes, marcação de exames e reposição de remédios
nos postos de saúde das aldeias.
Mais de 11 mil índios vivem em cerca de 20 aldeias no extremo sul do
Estado. Eles alegam que apenas na aldeia de Coroa Vermelha, em Santa
Cruz de Cabrália, o atendimento médico é diário. Mesmo assim, os
pataxós reclamam da falta remédios e da demora na marcação de
exames. Nas outras aldeias da região, as consultas acontecem
semanalmente.
De acordo com o chefe da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Porto
Seguro, Zeca Pataxó, o presidente da Funasa prometeu uma resposta às
reivindicações até sexta-feira. Zeca está em Brasília junto com os
15 caciques da região. O grupo se encontrou na terça com o
presidente da fundação.
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