De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Inquérito sobre garimpo está no STJ
28/06/2005
Fonte: Diário da Amazônia-Porto Velho-RO
A Superintendência da Polícia Federal em Rondônia encaminhou para análise do Superior Tribunal de Justiça (STJ) o inquérito sobre a denúncia envolvendo o governador no contrabando de diamantes no garimpo Roosevelt, em Espigão do Oeste. Mesquita disse que todas as pessoas denunciadas foram ouvidos na Superintendência e os depoimentos encaminhados para Brasília.
Em novembro do ano passado, o STJ instaurou investigação para apurar o suposto envolvimento de Ivo Cassol na extração ilegal de diamantes dentro da reserva.
Duas suspeitas recaíram contra ele: o depoimento do doleiro Marcos Glikas, preso em março do ano passado em Porto Velho, que afirmou que agia com o consentimento de Cassol; e o depoimento de comerciante de pedras preciosas José Roberto Gonsalez, que, detido pela Funai na reserva em setembro de 2003, se identificou como funcionário da empresa estadual Companhia de Mineração de Rondônia (CMR).
Ao jornal Folha de São Paulo, cacique Nacoça Pio Cinta Larga, disse no último dia 13 que e o governador pediu uma comissão de 2% sobre a produção de diamantes explorados ilegalmente por índios e garimpeiros em troca de benefícios como estradas, escolas, postos de saúde e até da legalização da atividade do garimpo dentro da reserva.
Em novembro do ano passado, o STJ instaurou investigação para apurar o suposto envolvimento de Ivo Cassol na extração ilegal de diamantes dentro da reserva.
Duas suspeitas recaíram contra ele: o depoimento do doleiro Marcos Glikas, preso em março do ano passado em Porto Velho, que afirmou que agia com o consentimento de Cassol; e o depoimento de comerciante de pedras preciosas José Roberto Gonsalez, que, detido pela Funai na reserva em setembro de 2003, se identificou como funcionário da empresa estadual Companhia de Mineração de Rondônia (CMR).
Ao jornal Folha de São Paulo, cacique Nacoça Pio Cinta Larga, disse no último dia 13 que e o governador pediu uma comissão de 2% sobre a produção de diamantes explorados ilegalmente por índios e garimpeiros em troca de benefícios como estradas, escolas, postos de saúde e até da legalização da atividade do garimpo dentro da reserva.
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