De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Polícia Federal conclui que indígena foi morto por irmão
01/11/2016
Fonte: Correio do Estado- http://www.correiodoestado.com.br
Inquérito da Polícia Federal, encaminhado para a Justiça Federal no mês passado, aponta como suspeito do assassinato do índio Semeão Vilhalva, 24 anos, o próprio irmão dele, Mariano Fernandes Vilhava. O guarani-kaiowá foi morto com um tiro na cabeça, em agosto do ano passado, na Fazenda Fronteira, no município de Antônio João, distante 318 km de Campo Grande.
A região é marcado pelo conflito entre índios e fazendeiros em decorrência da identificação de terras indígenas localizada em propriedades rurais.
Conforme o inquérito, os indícios da autoria do crime recaem sobre irmão da vítima com base em provas recolhidas na Fazenda Fronteira, além de exames periciais.
Em março deste ano, a PF já havia apresentado a conclusão do inquérito à Justiça Federal, juntamente com um pedido de prisão preventiva, entretanto, o Ministério Público Federal (MPF) emitiu parecer de que novas provas deveriam ser anexadas ao inquérito, como a perícia da arma apreendida. O pedido de prisão e interrogatório do suspeito, feito meses depois, não foram acatados devido ao sigilo do processo, que impedia a ciência do acusado acerca do resultado da investigação.
http://www.correiodoestado.com.br/cidades/policia-federal-conclui-que-indigena-foi-morto-por-irmao/290256/
A região é marcado pelo conflito entre índios e fazendeiros em decorrência da identificação de terras indígenas localizada em propriedades rurais.
Conforme o inquérito, os indícios da autoria do crime recaem sobre irmão da vítima com base em provas recolhidas na Fazenda Fronteira, além de exames periciais.
Em março deste ano, a PF já havia apresentado a conclusão do inquérito à Justiça Federal, juntamente com um pedido de prisão preventiva, entretanto, o Ministério Público Federal (MPF) emitiu parecer de que novas provas deveriam ser anexadas ao inquérito, como a perícia da arma apreendida. O pedido de prisão e interrogatório do suspeito, feito meses depois, não foram acatados devido ao sigilo do processo, que impedia a ciência do acusado acerca do resultado da investigação.
http://www.correiodoestado.com.br/cidades/policia-federal-conclui-que-indigena-foi-morto-por-irmao/290256/
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