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Funasa dá início ao Plano Emergencial de Combate à Malária na área Yanomami
15/02/2006
Fonte: Folha de Boa Vista-Boa Vista-RR
Comunidades Yanomami receberão diversos serviços, dentre eles nebulização e borrifação da área
Desde a última sexta-feira, dia 10, quatro equipes de agentes de Saúde Pública da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) estão na área indígena Yanomami trabalhando na implementação do Plano Emergencial de Combate à Malária. As ações de busca ativa, nebulização e borrifação fazem parte dos trabalhos, assim como treinamento de microscopistas e de Agente Indígena de Saúde (AIS).
Apesar do Município de Barcelos estar localizado no Amazonas, as ações do plano já foram iniciadas no local, pois também é de abrangência do DSEI-Y. Com a intensificação das ações, cada equipe de Endemias da Funasa ficará de 15 a 30 dias trabalhando na área.
CASOS - No pólo-base do Marari são três malocas: Ahima, Castanho e Alrapus, aonde o número de casos de malária vem reduzindo. Somente no mês de janeiro foram detectados 70 casos e nas primeiras duas semanas de fevereiro foram registrados quatro casos. As três comunidades totalizam uma população indígena de 677 índios. O pólo-base possui dois agentes indígenas de saúde e dois microscopistas. Rotineiramente cada pessoa que chega à comunidade é submetida ao exame de malária.
Além do Marari, duas equipes de Endemias da Funasa também foram encaminhadas ao pólo-base do Aracá e Novo Demini. Esses pólos-base ficam no Município de Barcelos, que totaliza uma população de aproximadamente 420 índios.
Parafuri e Totootobi, atendidas pela conveniada Fundação Universidade de Brasília (FUB), devem receber equipes de Endemias da Funasa para iniciarem a intensificação no combate da malária. Os dois pólos-base atendem 847 índios Yanomami.
O aumento de casos de malária foi identificado no pólo-base do Padaueri, região de atuação da conveniada Secoya (Serviço de Cooperação Com o Povo Yanomami). O pólo-base atende as comunidades do Alto Padaueri com 248 índios e Baixo Padaueri, com uma população de 513 indígenas. A Funasa encaminhou no domingo, 12, novas equipes que já iniciaram as ações
Desde a última sexta-feira, dia 10, quatro equipes de agentes de Saúde Pública da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) estão na área indígena Yanomami trabalhando na implementação do Plano Emergencial de Combate à Malária. As ações de busca ativa, nebulização e borrifação fazem parte dos trabalhos, assim como treinamento de microscopistas e de Agente Indígena de Saúde (AIS).
Apesar do Município de Barcelos estar localizado no Amazonas, as ações do plano já foram iniciadas no local, pois também é de abrangência do DSEI-Y. Com a intensificação das ações, cada equipe de Endemias da Funasa ficará de 15 a 30 dias trabalhando na área.
CASOS - No pólo-base do Marari são três malocas: Ahima, Castanho e Alrapus, aonde o número de casos de malária vem reduzindo. Somente no mês de janeiro foram detectados 70 casos e nas primeiras duas semanas de fevereiro foram registrados quatro casos. As três comunidades totalizam uma população indígena de 677 índios. O pólo-base possui dois agentes indígenas de saúde e dois microscopistas. Rotineiramente cada pessoa que chega à comunidade é submetida ao exame de malária.
Além do Marari, duas equipes de Endemias da Funasa também foram encaminhadas ao pólo-base do Aracá e Novo Demini. Esses pólos-base ficam no Município de Barcelos, que totaliza uma população de aproximadamente 420 índios.
Parafuri e Totootobi, atendidas pela conveniada Fundação Universidade de Brasília (FUB), devem receber equipes de Endemias da Funasa para iniciarem a intensificação no combate da malária. Os dois pólos-base atendem 847 índios Yanomami.
O aumento de casos de malária foi identificado no pólo-base do Padaueri, região de atuação da conveniada Secoya (Serviço de Cooperação Com o Povo Yanomami). O pólo-base atende as comunidades do Alto Padaueri com 248 índios e Baixo Padaueri, com uma população de 513 indígenas. A Funasa encaminhou no domingo, 12, novas equipes que já iniciaram as ações
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