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Funasa diz que parcela atrasada de R$ 3,3 mi da FUB foi liberada
22/02/2006
Autor: Rebeca Lopes
Fonte: Folha de Boa Vista-Boa Vista-RR
Cerca de 60 trabalhadores em saúde contratados pela Fundação Universidade de Brasília (FUB) estavam de braços cruzados até a tarde de ontem, esperando receber os salários de janeiro para poderem voltar à área. Caso não aconteça até sexta-feira, 24, o sindicato afirmou que a parte administrativa vai aderir ao movimento.
No final da tarde de ontem, a Assessoria de Comunicação informou que a parcela do convênio com a FUB, no valor de R$ 3,3 milhões, foi liberada pela Funasa e que os trâmites de pagamento dos salários cabem à conveniada. O atraso seria decorrente da falta de prestação de contas por parte da conveniada.
O presidente do sindicato da classe, Rondinele Rodrigues, informou ontem que os funcionários ficam paralisados até que aconteça o depósito. "Temos 60 profissionais na Capital paralisados. Alguns deveriam voltar para área, mas ainda não retornaram porque não têm condições de trabalho", declarou
Segundo Rodrigues, os atrasos nos pagamento ocasionam insatisfação nos funcionários e refletem desrespeito com os Yanomami, que são usuários e maiores prejudicados. Os profissionais só voltam para a área quando os salários estiverem nas contas bancárias.
No final da tarde de ontem, a Assessoria de Comunicação informou que a parcela do convênio com a FUB, no valor de R$ 3,3 milhões, foi liberada pela Funasa e que os trâmites de pagamento dos salários cabem à conveniada. O atraso seria decorrente da falta de prestação de contas por parte da conveniada.
O presidente do sindicato da classe, Rondinele Rodrigues, informou ontem que os funcionários ficam paralisados até que aconteça o depósito. "Temos 60 profissionais na Capital paralisados. Alguns deveriam voltar para área, mas ainda não retornaram porque não têm condições de trabalho", declarou
Segundo Rodrigues, os atrasos nos pagamento ocasionam insatisfação nos funcionários e refletem desrespeito com os Yanomami, que são usuários e maiores prejudicados. Os profissionais só voltam para a área quando os salários estiverem nas contas bancárias.
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