De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Senado homenageia pajé pelo Dia Internacional da Mulher
06/03/2006
Fonte: Funai - Brasília-DF
Na próxima quinta-feira (09/03), a pajé Raimunda Putani Yawanawá, do
Acre, receberá, no Senado Federal, o Diploma Mulher-Cidadã Bertha
Lutz, em comemoração ao Dia Mundial da Mulher. O reconhecimento é
prestado a mulheres que atuam em defesa da cidadania, dos direitos
humanos e políticos das mulheres brasileiras. Raimunda se tornou pajé
em fevereiro deste ano, após fazer um juramento ao Rare (raiz da
planta mais sagrada para o povo Yawanawá, que representa o Criador).
Junto a Raimunda, outras quatro mulheres serão agraciadas: a dirigente
camponesa Elizabeth Altina Teixeira (Paraíba); a sindicalista
Geraldina Pereira de Oliveira (Pará); a economista e pedagoga Jupyra
Barbosa Ghedini (Distrito Federal) e a deputada estadual Rosmary
Corrêa (São Paulo).
A sessão solene será no Plenário do Senado Federal, às 10h, e contará
com a presença de diversas autoridades.
O prêmio faz menção à bióloga Bertha Lutz, que ficou conhecida como a
maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras.
Ela fez adoção de voto feminino e criou a Liga para a Emancipação
Intelectual da Mulher.
Acre, receberá, no Senado Federal, o Diploma Mulher-Cidadã Bertha
Lutz, em comemoração ao Dia Mundial da Mulher. O reconhecimento é
prestado a mulheres que atuam em defesa da cidadania, dos direitos
humanos e políticos das mulheres brasileiras. Raimunda se tornou pajé
em fevereiro deste ano, após fazer um juramento ao Rare (raiz da
planta mais sagrada para o povo Yawanawá, que representa o Criador).
Junto a Raimunda, outras quatro mulheres serão agraciadas: a dirigente
camponesa Elizabeth Altina Teixeira (Paraíba); a sindicalista
Geraldina Pereira de Oliveira (Pará); a economista e pedagoga Jupyra
Barbosa Ghedini (Distrito Federal) e a deputada estadual Rosmary
Corrêa (São Paulo).
A sessão solene será no Plenário do Senado Federal, às 10h, e contará
com a presença de diversas autoridades.
O prêmio faz menção à bióloga Bertha Lutz, que ficou conhecida como a
maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras.
Ela fez adoção de voto feminino e criou a Liga para a Emancipação
Intelectual da Mulher.
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