De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Benki Piyãko, líder indígena Ashaninka, é absolvido no Acre
21/05/2018
Fonte: FSP - https://www1.folha.uol.com.br/poder
Benki Piyãko, líder indígena Ashaninka, é absolvido no Acre
Ele havia sido acusado pela PF de falsidade em depoimento após ameaças em discussão por posse de terra
Leão Serva
SÃO PAULO
O índio Benki Piyãko, mais conhecido líder Ashaninka, etnia do Acre, foi absolvido em um processo por denunciação caluniosa que corria na Primeira Vara Criminal de Cruzeiro do Sul (AC).
A juíza Adamárcia do Nascimento proferiu a sentença nesta segunda-feira (21), considerando improcedente a acusação de falso testemunho feita pela Polícia Federal, e depois aceita pelo Ministério Público, em novembro de 2015.
O caso foi noticiado pela Folha no domingo (20), no caderno especial sobre a expedição do fotógrafo Sebastião Salgado aos índios Ashaninka. A pena máxima para o crime de denúncia caluniosa é de oito anos.
O caso teve origem em 2014, numa época em que três índios da mesma etnia foram mortos. Em seguida, numa discussão sobre a posse de um lote de reforma agrária do Incra, reflorestado por Benki Piyãko, o líder indígena se sentiu ameaçado e fez um boletim de ocorrência na polícia da cidade de Marechal Thaumaturgo (AC).
Por ser índio, o caso foi investigado pela Polícia Federal, que arquivou a denúncia original, mas considerou que houve falsidade no depoimento de Benki.
FSP, 21/5, Poder.
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/05/benki-piyako-lider-ashaninka-e-absolvido-no-acre.shtml
Ele havia sido acusado pela PF de falsidade em depoimento após ameaças em discussão por posse de terra
Leão Serva
SÃO PAULO
O índio Benki Piyãko, mais conhecido líder Ashaninka, etnia do Acre, foi absolvido em um processo por denunciação caluniosa que corria na Primeira Vara Criminal de Cruzeiro do Sul (AC).
A juíza Adamárcia do Nascimento proferiu a sentença nesta segunda-feira (21), considerando improcedente a acusação de falso testemunho feita pela Polícia Federal, e depois aceita pelo Ministério Público, em novembro de 2015.
O caso foi noticiado pela Folha no domingo (20), no caderno especial sobre a expedição do fotógrafo Sebastião Salgado aos índios Ashaninka. A pena máxima para o crime de denúncia caluniosa é de oito anos.
O caso teve origem em 2014, numa época em que três índios da mesma etnia foram mortos. Em seguida, numa discussão sobre a posse de um lote de reforma agrária do Incra, reflorestado por Benki Piyãko, o líder indígena se sentiu ameaçado e fez um boletim de ocorrência na polícia da cidade de Marechal Thaumaturgo (AC).
Por ser índio, o caso foi investigado pela Polícia Federal, que arquivou a denúncia original, mas considerou que houve falsidade no depoimento de Benki.
FSP, 21/5, Poder.
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/05/benki-piyako-lider-ashaninka-e-absolvido-no-acre.shtml
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