De Povos Indígenas no Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Notícias
Desmatamento cai 11,6% no Brasil em 2023, aponta MapBiomas
28/05/2024
Fonte: Carta Capital - cartacapital.com.br
Amazônia e Cerrado representam mais de 85% da área desmatada
O Brasil perdeu, em 2023, 1,8 milhão de hectares de vegetação nativa, segundo dados do Relatório Anual de Desmatamento (RAD 2023) do MapBiomas, divulgado nesta terça-feira 28.
Os números revelam uma redução de 11,6% no desmatamento em comparação com a destruição ambiental de 2022.
O relatório indica, também, que o Cerrado e a Amazônia foram os biomas mais atingidos, representando 85% da área total desmatada no País.
Pela primeira vez, o Cerrado ultrapassou a Amazônia em área ambiental destruída. Em 2023, a devastação do bioma representou 61% do desmatamento registrado no País, enquanto a Amazônia, respondeu por 25%.
No Cerrado, 1.110.326 hectares foram desmatados em 2023, um aumento de 68% em relação a 2022. O documento aponta a expansão agropecuária como o principal destruidor do bioma, representando 97% do total da área desmatada.
Outros vetores incluem garimpo, eventos climáticos extremos e expansão urbana. Na Caatinga, o MapBiomas cita projetos de energia solar e eólica como responsáveis pela destruição do bioma.
O levantamento ainda revelou que o desmatamento no País vem agora se concentrando na região da Matopiba, localizada nos estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia.
Pela primeira vez, houve o predomínio de desmatamento em formações savânicas (54,8%), seguido de formações florestais (38,5%).
O documento apontou, por fim, uma diminuição na destruição ambiental em áreas protegidas e em terras indígenas.
Em 2023, 96.761 hectares foram desmatados em unidades de conservação, uma redução de 53,5% em relação a 2022. Já a perda de vegetação nativa dentro de TIs representou 1,1% do desmatamento no Brasil no ano.
https://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/desmatamento-cai-116-no-brasil-em-2023-aponta-mapbiomas/
O Brasil perdeu, em 2023, 1,8 milhão de hectares de vegetação nativa, segundo dados do Relatório Anual de Desmatamento (RAD 2023) do MapBiomas, divulgado nesta terça-feira 28.
Os números revelam uma redução de 11,6% no desmatamento em comparação com a destruição ambiental de 2022.
O relatório indica, também, que o Cerrado e a Amazônia foram os biomas mais atingidos, representando 85% da área total desmatada no País.
Pela primeira vez, o Cerrado ultrapassou a Amazônia em área ambiental destruída. Em 2023, a devastação do bioma representou 61% do desmatamento registrado no País, enquanto a Amazônia, respondeu por 25%.
No Cerrado, 1.110.326 hectares foram desmatados em 2023, um aumento de 68% em relação a 2022. O documento aponta a expansão agropecuária como o principal destruidor do bioma, representando 97% do total da área desmatada.
Outros vetores incluem garimpo, eventos climáticos extremos e expansão urbana. Na Caatinga, o MapBiomas cita projetos de energia solar e eólica como responsáveis pela destruição do bioma.
O levantamento ainda revelou que o desmatamento no País vem agora se concentrando na região da Matopiba, localizada nos estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia.
Pela primeira vez, houve o predomínio de desmatamento em formações savânicas (54,8%), seguido de formações florestais (38,5%).
O documento apontou, por fim, uma diminuição na destruição ambiental em áreas protegidas e em terras indígenas.
Em 2023, 96.761 hectares foram desmatados em unidades de conservação, uma redução de 53,5% em relação a 2022. Já a perda de vegetação nativa dentro de TIs representou 1,1% do desmatamento no Brasil no ano.
https://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/desmatamento-cai-116-no-brasil-em-2023-aponta-mapbiomas/
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.