De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Dois Mundos: indígenas dizem ter notado sinais de agressão em parente morto e relatam medo
14/06/2025
Fonte: FSP - https://www1.folha.uol.com.br/
Dois Mundos: indígenas dizem ter notado sinais de agressão em parente morto e relatam medo
No terceiro episódio do podcast, madihas kulinas das aldeias de Tadeo e Ccorima reivindicam direitos
14/06/2025
Os indígenas que vivem em duas aldeias da Terra Indígena Kulina do Médio Juruá, no sudoeste do Amazonas, descrevem uma realidade de baixo acesso a educação, escassez de medicamentos básicos e necessidade de longas jornadas pelos rios até as cidades -uma delas já no Acre- para ter acesso a benefícios sociais como o Bolsa Família.
Mas, nos últimos 15 meses, a maior indignação dos madihas kulinas que vivem nas aldeias Macapá e Foz do Acuraua é com o sumiço e a morte de Tadeo Kulina e com o desamparo enfrentado pela mulher dele, Ccorima Kulina, em Manaus.
A história é contada no podcast "Dois Mundos", que investiga e reconstitui o que aconteceu com Tadeo e Ccorima.
No terceiro episódio da série, publicado neste sábado (14) no feed do podcast Café da Manhã no Spotify e no site da Folha, o repórter Vinicius Sassine vai até as duas aldeias acompanhado de uma liderança da Opiju (Organização dos Povos Indígenas da Calha do Rio Juruá), com o consentimento dos indígenas, e ouve o que eles querem falar a respeito do caso.
Sassine, correspondente da Folha na Amazônia, escutou relatos sobre constatação de agressão a Tadeo, a partir do que os indígenas notaram no corpo; indignação com o fato de parentes ficarem sozinhos em Manaus durante tratamento de saúde; e medo de repetição de jornadas como a feita por Tadeo e Ccorima.
Tadeo desapareceu de uma maternidade pública em Manaus, e o corpo dele foi encontrado, mais de uma semana depois, no IML (Instituto Médico-Legal) da cidade. Ccorima, que foi com o marido à capital do Amazonas para um parto de alto risco, teve a bebê e se recuperou bem. Mas, na maternidade, passou dias sem notícias e sem visitas de uma equipe de saúde indígena.
https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2025/06/dois-mundos-indigenas-dizem-ter-notado-sinais-de-agressao-em-parente-morto-e-relatam-medo.shtml
No terceiro episódio do podcast, madihas kulinas das aldeias de Tadeo e Ccorima reivindicam direitos
14/06/2025
Os indígenas que vivem em duas aldeias da Terra Indígena Kulina do Médio Juruá, no sudoeste do Amazonas, descrevem uma realidade de baixo acesso a educação, escassez de medicamentos básicos e necessidade de longas jornadas pelos rios até as cidades -uma delas já no Acre- para ter acesso a benefícios sociais como o Bolsa Família.
Mas, nos últimos 15 meses, a maior indignação dos madihas kulinas que vivem nas aldeias Macapá e Foz do Acuraua é com o sumiço e a morte de Tadeo Kulina e com o desamparo enfrentado pela mulher dele, Ccorima Kulina, em Manaus.
A história é contada no podcast "Dois Mundos", que investiga e reconstitui o que aconteceu com Tadeo e Ccorima.
No terceiro episódio da série, publicado neste sábado (14) no feed do podcast Café da Manhã no Spotify e no site da Folha, o repórter Vinicius Sassine vai até as duas aldeias acompanhado de uma liderança da Opiju (Organização dos Povos Indígenas da Calha do Rio Juruá), com o consentimento dos indígenas, e ouve o que eles querem falar a respeito do caso.
Sassine, correspondente da Folha na Amazônia, escutou relatos sobre constatação de agressão a Tadeo, a partir do que os indígenas notaram no corpo; indignação com o fato de parentes ficarem sozinhos em Manaus durante tratamento de saúde; e medo de repetição de jornadas como a feita por Tadeo e Ccorima.
Tadeo desapareceu de uma maternidade pública em Manaus, e o corpo dele foi encontrado, mais de uma semana depois, no IML (Instituto Médico-Legal) da cidade. Ccorima, que foi com o marido à capital do Amazonas para um parto de alto risco, teve a bebê e se recuperou bem. Mas, na maternidade, passou dias sem notícias e sem visitas de uma equipe de saúde indígena.
https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2025/06/dois-mundos-indigenas-dizem-ter-notado-sinais-de-agressao-em-parente-morto-e-relatam-medo.shtml
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