De Povos Indígenas no Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Notícias
Aracruz responde a denúncias feitas por movimentos sociais em cúpula paralela de Viena
18/05/2006
Autor: Bruno Bocchini
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
- A Aracruz Celulose respondeu às denúncias feitas por movimentos sociais durante o evento Conectando Alternativas 2, encontro paralelo à 4ª Cúpula União Européia - América Latina e Caribe ocorrido no início deste mês em Viena (Áustria). Um painel de fotos instalado em uma das salas do evento mostrou a vida de comunidades quilombolas, indígenas e de pequenos agricultores do Espírito Santo em conflito com a Aracruz.
A empresa, segundo os textos da mostra, ainda ocuparia 11 mil hectares de terras indígenas, de onde cerca de 30 comunidades foram despejadas em 1967. Segundo a Aracruz, a empresa é proprietária legítima da área reivindicada pelos índios, a qual, segundo a Aracruz, foi adquirida de proprietários também legítimos. Por meio da assessoria de imprensa, a empresa afirma que registros históricos e fotos da época mostram que não havia comunidades indígenas habitando a região quando da instalação da empresa.
Em relação a denúncia das condições precárias de trabalho em que os quilombolas de Angelina (ES) trabalhariam para a Aracruz, a empresa afirma que suas prestadoras de serviços não têm contratos com nenhuma comunidade quilombolas no Espírito Santo e em nenhum outro Estado onde a empresa opera. A empresa informa ainda que o piso salarial de seus trabalhadores que operam na área florestal é superior a US$ 350.
A empresa, segundo os textos da mostra, ainda ocuparia 11 mil hectares de terras indígenas, de onde cerca de 30 comunidades foram despejadas em 1967. Segundo a Aracruz, a empresa é proprietária legítima da área reivindicada pelos índios, a qual, segundo a Aracruz, foi adquirida de proprietários também legítimos. Por meio da assessoria de imprensa, a empresa afirma que registros históricos e fotos da época mostram que não havia comunidades indígenas habitando a região quando da instalação da empresa.
Em relação a denúncia das condições precárias de trabalho em que os quilombolas de Angelina (ES) trabalhariam para a Aracruz, a empresa afirma que suas prestadoras de serviços não têm contratos com nenhuma comunidade quilombolas no Espírito Santo e em nenhum outro Estado onde a empresa opera. A empresa informa ainda que o piso salarial de seus trabalhadores que operam na área florestal é superior a US$ 350.
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.