De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Lideranças indígenas pedem mais investimento nas aldeias
23/10/2007
Fonte: Folha de Boa Vista
Presentes na inauguração da reforma e ampliação da Casai, a maioria das lideranças indígenas pediu mais investimento nas comunidades. O presidente distrital Yanomami, Aracona Yanomami, reconheceu a melhoria oferecida à Casa de Saúde do Índio, mas ressaltou que a Funasa precisa colaborar mais dentro das comunidades.
Afirmou que o atendimento na Casai está melhor, mas a situação da saúde nas bases não mudou. Em concordância com Aracona, o presidente do Conselho Distrital Leste, Clóvis Ambrósio, destacou que é preciso mais sensibilidade dos gestores para tratar de políticas de saúde para todas as comunidades. "Há distritos que não têm políticas de saúde", disse.
Na opinião de Ambrósio, é preciso estruturar os postos de saúde nas comunidades. Segundo ele, as doenças mais comuns no Distrito Leste são diarréia, gripe e malária.
Lembrou que a vida da população indígena é diferenciada da população urbana, ressaltando a dificuldade de acesso. "Se tudo está bom na Casai, na base isso não acontece", completou.
Ambrósio lembrou do início dos trabalhos da Casai em 1976 e disse que "a luta foi de toda população indígena para que a unidade fosse adequada e humanizada".
Primeiro a se pronunciar entre os líderes indígenas, Dionito José Sousa, presidente do Conselho Indígena de Roraima (CIR), não reclamou de mais assistência às comunidades. Fez alusão à necessidade de estar inserido na sociedade para buscar os direitos dos povos indígenas. "O CIR assumiu a responsabilidade de ser conveniado com a Funasa para cuidar da saúde do seu povo", disse.
Afirmou que o atendimento na Casai está melhor, mas a situação da saúde nas bases não mudou. Em concordância com Aracona, o presidente do Conselho Distrital Leste, Clóvis Ambrósio, destacou que é preciso mais sensibilidade dos gestores para tratar de políticas de saúde para todas as comunidades. "Há distritos que não têm políticas de saúde", disse.
Na opinião de Ambrósio, é preciso estruturar os postos de saúde nas comunidades. Segundo ele, as doenças mais comuns no Distrito Leste são diarréia, gripe e malária.
Lembrou que a vida da população indígena é diferenciada da população urbana, ressaltando a dificuldade de acesso. "Se tudo está bom na Casai, na base isso não acontece", completou.
Ambrósio lembrou do início dos trabalhos da Casai em 1976 e disse que "a luta foi de toda população indígena para que a unidade fosse adequada e humanizada".
Primeiro a se pronunciar entre os líderes indígenas, Dionito José Sousa, presidente do Conselho Indígena de Roraima (CIR), não reclamou de mais assistência às comunidades. Fez alusão à necessidade de estar inserido na sociedade para buscar os direitos dos povos indígenas. "O CIR assumiu a responsabilidade de ser conveniado com a Funasa para cuidar da saúde do seu povo", disse.
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