De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Três suspeitos se apresentam à Polícia Federal
29/10/2007
Fonte: Folha de Boa Vista
No último sábado, a Polícia Federal completou as prisões da Operação Metástase. Namis Levino, secretário de Saúde de Boa Vista, o empresário Vibaldo Nogueira e o servidor da Funasa Elionel Simão de Macedo se apresentaram, prestaram depoimento e foram encaminhados para a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo. Levino se encontrava em Brasília no dia da operação e Elionel estava a trabalho em terra indígena.
A operação foi desencadeada na quinta-feira, 26, quando foram presas 25 pessoas em Boa Vista, duas no Amazonas e uma no Paraná, acusadas de participação em uma organização que fraudava licitações em contratação de serviço de transporte de táxi aéreo, realização de obras e compra de medicamentos na Funasa.
Segundo o delegado da operação, Alexandre Ramagem, os presos prestaram depoimento na sede da Superintendência da Polícia Federal e em seguida foram encaminhados à Penitenciária Agrícola de Roraima (PA), onde se encontram os demais presos.
O delegado esclareceu que José Gilvan, solto na quinta-feira, foi solto porque o Ministério Público Federal entendeu que o servidor colaborou durante o seu depoimento e por ter uma participação menor em todos os fatos. "Mas ele continua respondendo processo e será responsabilizado por todos os seus atos", ressaltou.
ACESSO - Vários advogados dos presos reclamaram que não tiveram acesso ao inquérito ou à íntegra da decisão que autorizou as prisões de seus clientes. Sobre a alegação de alguns advogados de que seus clientes não tinham conhecimento das acusações que pesam contra eles, o que poderia estar prejudicando as defesas, Ramagem disse que todos os advogados tiveram acesso aos processos na sexta-feira.
"Essas alegações não têm fundamento, tanto que todos os advogados foram amplamente supridos de informações na sexta-feira, quando disponibilizamos toda a documentação dos processos", destacou.
A operação foi desencadeada na quinta-feira, 26, quando foram presas 25 pessoas em Boa Vista, duas no Amazonas e uma no Paraná, acusadas de participação em uma organização que fraudava licitações em contratação de serviço de transporte de táxi aéreo, realização de obras e compra de medicamentos na Funasa.
Segundo o delegado da operação, Alexandre Ramagem, os presos prestaram depoimento na sede da Superintendência da Polícia Federal e em seguida foram encaminhados à Penitenciária Agrícola de Roraima (PA), onde se encontram os demais presos.
O delegado esclareceu que José Gilvan, solto na quinta-feira, foi solto porque o Ministério Público Federal entendeu que o servidor colaborou durante o seu depoimento e por ter uma participação menor em todos os fatos. "Mas ele continua respondendo processo e será responsabilizado por todos os seus atos", ressaltou.
ACESSO - Vários advogados dos presos reclamaram que não tiveram acesso ao inquérito ou à íntegra da decisão que autorizou as prisões de seus clientes. Sobre a alegação de alguns advogados de que seus clientes não tinham conhecimento das acusações que pesam contra eles, o que poderia estar prejudicando as defesas, Ramagem disse que todos os advogados tiveram acesso aos processos na sexta-feira.
"Essas alegações não têm fundamento, tanto que todos os advogados foram amplamente supridos de informações na sexta-feira, quando disponibilizamos toda a documentação dos processos", destacou.
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