De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Funasa instala banheiros nas aldeias Indígenas do Espírito Santo
31/10/2007
Fonte: Gazeta Online
A Coordenação Regional da Funasa no Espírito Santo (Core/ES) está investindo R$ 822.204,92 na construção de 234 Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD) nas aldeias indígenas do Estado.
Na construção dos módulos sanitários está sendo utilizado o material PVC (Policloreto de Vinila), juntamente com o concreto, o que proporciona inúmeras vantagens ao projeto, dentre elas o baixo custo. A estrutura em PVC simplifica o transporte para locais de difícil acesso e proporciona bom acabamento final, resistente a bactérias, insetos, roedores e reagentes químicos e é adequado para áreas úmidas com facilidade de manutenção e limpeza.
Segundo o engenheiro da Funasa, Alberto Castilho Brasil, 46% da obra foi executada e a aceitação por parte da população indígena está superando as expectativas. "Nós estamos substituindo vários módulos já existentes de concreto por PCV e aceitação dos indígenas está muito boa", afirma Alberto.O objetivo do projeto é levar saneamento às populações de baixa renda e às de regiões de difícil acesso desprovidas de um sistema de esgotamento adequado.
Com essa medida, afirma o engenheiro da Core/ES, Marcos Resende, "será possível também o controle e a prevenção de doenças de veiculação hídrica por meio do fornecimento de condições básicas de saneamento". O sistema ainda apresenta proteção especial contra a radiação Ultravioleta (UV) e diferenciais vantajosos, como montagem rápida e sistematizada, aplicável para qualquer tipo de construção, além de facilidade em manter boa aparência.
Os banheiros em PVC e concreto estão sendo implantados nas aldeias indígenas de Três Palmeiras, Irajá, Caieras Velha, Pau Brasil, Comboios e Piraquiaçu. Nas aldeias de Caieras Velha e Pau Brasil, as melhorias sanitárias estão sendo ligadas diretamente ao sistema de coleta e tratamento de esgoto de esgoto construído pela Funasa. Nas demais comunidades estão sendo utilizadas sistemas individuais de tratamento de resíduos, com fossa e sumidouro.
O módulo sanitário implantado conta com um vaso sanitário de louça com tampa e caixa de descarga; um chuveiro de plástico; um lavatório de plástico; tanque; pia de cozinha; um reservatório de polipropileno com capacidade para 310 litros, acompanhado de tampa e suporte metálico.
Na construção dos módulos sanitários está sendo utilizado o material PVC (Policloreto de Vinila), juntamente com o concreto, o que proporciona inúmeras vantagens ao projeto, dentre elas o baixo custo. A estrutura em PVC simplifica o transporte para locais de difícil acesso e proporciona bom acabamento final, resistente a bactérias, insetos, roedores e reagentes químicos e é adequado para áreas úmidas com facilidade de manutenção e limpeza.
Segundo o engenheiro da Funasa, Alberto Castilho Brasil, 46% da obra foi executada e a aceitação por parte da população indígena está superando as expectativas. "Nós estamos substituindo vários módulos já existentes de concreto por PCV e aceitação dos indígenas está muito boa", afirma Alberto.O objetivo do projeto é levar saneamento às populações de baixa renda e às de regiões de difícil acesso desprovidas de um sistema de esgotamento adequado.
Com essa medida, afirma o engenheiro da Core/ES, Marcos Resende, "será possível também o controle e a prevenção de doenças de veiculação hídrica por meio do fornecimento de condições básicas de saneamento". O sistema ainda apresenta proteção especial contra a radiação Ultravioleta (UV) e diferenciais vantajosos, como montagem rápida e sistematizada, aplicável para qualquer tipo de construção, além de facilidade em manter boa aparência.
Os banheiros em PVC e concreto estão sendo implantados nas aldeias indígenas de Três Palmeiras, Irajá, Caieras Velha, Pau Brasil, Comboios e Piraquiaçu. Nas aldeias de Caieras Velha e Pau Brasil, as melhorias sanitárias estão sendo ligadas diretamente ao sistema de coleta e tratamento de esgoto de esgoto construído pela Funasa. Nas demais comunidades estão sendo utilizadas sistemas individuais de tratamento de resíduos, com fossa e sumidouro.
O módulo sanitário implantado conta com um vaso sanitário de louça com tampa e caixa de descarga; um chuveiro de plástico; um lavatório de plástico; tanque; pia de cozinha; um reservatório de polipropileno com capacidade para 310 litros, acompanhado de tampa e suporte metálico.
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