De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Audiência em Alto Boa Vista busca solução para conflitos da Gleba Suiá-Missú
14/03/2008
Fonte: O Documento
Neste sábado (15.03) autoridades do Governo do Estado e do Governo Federal realizam em Alto Boa Vista (1.059 km a Nordeste de Cuiabá) uma audiência pública para discutir soluções com referência ao conflito da Gleba Suiá-Missú. A audiência ocorre às 10 horas, no Ginásio de Esportes. O conflito entre pequenos produtores e índios da etnia Xavante se arrasta há mais de uma década.
Aproximadamente três mil habitantes estão distribuídos na zona urbana e rural ocupando a área remanescente da Agropecuária Suiá-Missú. No local existe infra-estrutura pública e particular com benfeitorias que tornam a desocupação inviável.
Autoridades locais temem um conflito sério entre índios e moradores, pois muitos constituíram a vida no local e não aceitam deixar tudo para trás.
Durante uma audiência pública realizada em dezembro do ano passado, para discutir o problema, surgiu a proposta de reservar 100 mil hectares do total da área de 166 mil hectares, para os índios, mantendo o Posto da Mata quase intacto. Isso significaria a retirada de 60 a 70 famílias da zona rural e garantiria uma convivência harmoniosa e pacífica entre os povos.
Representantes do Governo do Estado - Casa Militar (tenente-coronel Clarindo Alves de Castro) e Casa Civil (Rômulo Vandoni - superintendente de Políticas Indígenas), da Assembléia Legislativa (deputado Adalto de Freitas), representantes do Incra, da Funai, Ministério Público Federal vão mediar uma negociação entre as partes com o objetivo de encontrar uma solução pacífica e a menos danosa possível para todos sem confrontar a decisão judicial.
Aproximadamente três mil habitantes estão distribuídos na zona urbana e rural ocupando a área remanescente da Agropecuária Suiá-Missú. No local existe infra-estrutura pública e particular com benfeitorias que tornam a desocupação inviável.
Autoridades locais temem um conflito sério entre índios e moradores, pois muitos constituíram a vida no local e não aceitam deixar tudo para trás.
Durante uma audiência pública realizada em dezembro do ano passado, para discutir o problema, surgiu a proposta de reservar 100 mil hectares do total da área de 166 mil hectares, para os índios, mantendo o Posto da Mata quase intacto. Isso significaria a retirada de 60 a 70 famílias da zona rural e garantiria uma convivência harmoniosa e pacífica entre os povos.
Representantes do Governo do Estado - Casa Militar (tenente-coronel Clarindo Alves de Castro) e Casa Civil (Rômulo Vandoni - superintendente de Políticas Indígenas), da Assembléia Legislativa (deputado Adalto de Freitas), representantes do Incra, da Funai, Ministério Público Federal vão mediar uma negociação entre as partes com o objetivo de encontrar uma solução pacífica e a menos danosa possível para todos sem confrontar a decisão judicial.
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