De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Funasa precisa de escolta para socorrer criança
04/05/2008
Fonte: Midiamax News
Equipes de atendimento da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) precisaram de escolta policial para prestar atendimento a uma criança indígena recém nascida na tarde de segunda-feira, 28 de abril, na Aldeia Amambai em Amambai.
Segundo a polícia a mulher deu à luz a criança em sua residência, no interior da reserva indígena e o pai da criança, que segundo as informações corria riscos de morte caso não recebesse atendimento adequado, não permitia a aproximação, nem da equipe médica e em das lideranças da reserva indígena.
Acionada pelo chefe do Pólo Base da Funasa em Amambai, Davi Pereira, uma equipe da Polícia Militar local acompanhou a equipe da Fundação Nacional de Saúde até o local, só então o pai, um homem de aproximadamente 40 anos, permitiu que a esposa e filho recebessem socorro médico.
A mãe, uma indígena guarani-kaiowá de 33 anos e a criança foram encaminhadas para o Hospital Regional de Amambai onde receberam atendimento e permanecem internados. Segundo o hospital mãe e filho passam bem.
Reincidência O clima de insegurança nas aldeias indígenas de Amambai está cada vez maior e sem ação dos órgãos responsáveis pela tutela dos povos indígenas no País, sobretudo a Funai (Fundação Nacional do Índio) a situação está começando a ficar insustentável, inclusive colocando em risco a vida de profissionais que atuam nas áreas indígenas.
Há duas semanas, por determinação judicial, uma equipe da Polícia Civil de Amambai com respaldo da Polícia Militar, tentou levar até o interior da Aldeia Amambai, um indígena que cumpre pena no EPAm (Estabelecimento Penal de Amambai) para acompanhar o velório de sua mãe, más ao chegar no local o ambiente hostil gerado por uma grande quantidade de índios, supostamente integrante de grupo rival ao do escoltado e visando a segurança, os policiais tiveram que abortar a missão.
Segundo a polícia a mulher deu à luz a criança em sua residência, no interior da reserva indígena e o pai da criança, que segundo as informações corria riscos de morte caso não recebesse atendimento adequado, não permitia a aproximação, nem da equipe médica e em das lideranças da reserva indígena.
Acionada pelo chefe do Pólo Base da Funasa em Amambai, Davi Pereira, uma equipe da Polícia Militar local acompanhou a equipe da Fundação Nacional de Saúde até o local, só então o pai, um homem de aproximadamente 40 anos, permitiu que a esposa e filho recebessem socorro médico.
A mãe, uma indígena guarani-kaiowá de 33 anos e a criança foram encaminhadas para o Hospital Regional de Amambai onde receberam atendimento e permanecem internados. Segundo o hospital mãe e filho passam bem.
Reincidência O clima de insegurança nas aldeias indígenas de Amambai está cada vez maior e sem ação dos órgãos responsáveis pela tutela dos povos indígenas no País, sobretudo a Funai (Fundação Nacional do Índio) a situação está começando a ficar insustentável, inclusive colocando em risco a vida de profissionais que atuam nas áreas indígenas.
Há duas semanas, por determinação judicial, uma equipe da Polícia Civil de Amambai com respaldo da Polícia Militar, tentou levar até o interior da Aldeia Amambai, um indígena que cumpre pena no EPAm (Estabelecimento Penal de Amambai) para acompanhar o velório de sua mãe, más ao chegar no local o ambiente hostil gerado por uma grande quantidade de índios, supostamente integrante de grupo rival ao do escoltado e visando a segurança, os policiais tiveram que abortar a missão.
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