De Povos Indígenas no Brasil
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Definido desembargador responsável pelo processo sobre líder arrozeiro
08/05/2008
Autor: Ivan Richard
Fonte: Agência Brasil
 
 Brasília - O desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região Cândido Ribeiro será o responsável pelo processo envolvendo o líder dos arrozeiros da Terra Indígena Raposa Serra do Sol e prefeito de Pacaraima (RR), Paulo César Quartiero, que foi transferido ontem (7) para a carceragem da Polícia Federal, em Brasília.
 
Quartiero foi preso na última terça-feira (6) em flagrante, depois que agentes da Polícia Federal encontraram artefatos explosivos ilegais na Fazenda Depósito, de sua propriedade, localizada na reserva indígena.
 
Inicialmente, segundo a assessoria do TRF, o desembargador vai analisar os documentos enviados pela PF para, em seguida, julgar o pedido de habeas corpus e marcar o depoimento de Quartiero.
 
O prefeito de Pacaraima pode responder ainda por outros crimes for comprovada a suspeita de que ele mandou seus funcionários atirarem nos índios que montavam acampamento dentro de sua propriedade na última segunda-feira (5). Na ocasião, dez índígenas foram baleados.
 
Quartiero foi trazido a Brasília porque tem foro privilegiado e só pode ser julgado em tribunal federal. Segundo a PF, ele vai ficar à disposição da Justiça Federal.    
Quartiero foi preso na última terça-feira (6) em flagrante, depois que agentes da Polícia Federal encontraram artefatos explosivos ilegais na Fazenda Depósito, de sua propriedade, localizada na reserva indígena.
Inicialmente, segundo a assessoria do TRF, o desembargador vai analisar os documentos enviados pela PF para, em seguida, julgar o pedido de habeas corpus e marcar o depoimento de Quartiero.
O prefeito de Pacaraima pode responder ainda por outros crimes for comprovada a suspeita de que ele mandou seus funcionários atirarem nos índios que montavam acampamento dentro de sua propriedade na última segunda-feira (5). Na ocasião, dez índígenas foram baleados.
Quartiero foi trazido a Brasília porque tem foro privilegiado e só pode ser julgado em tribunal federal. Segundo a PF, ele vai ficar à disposição da Justiça Federal.
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