De Povos Indígenas no Brasil
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Noticias
Odebrecht ameaça ir à Justiça contra mudança de local de hidrelétrica
27/05/2008
Fonte: JB Online
O governo vai esperar a análise técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para só então tomar posição sobre as mudanças no projeto de construção da usina de Jirau, no rio Madeira. Essa é a atitude oficial do governo, expressada pela Secretário-Executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimermann. Mas, segundo fontes do governo, o movimento de contestação da Odebrecht, derrotada no leilão de Jirau pela Suez Energy, não passa de choro de perdedor e que a empresa deve recuar de sua ameaça de ir à Justiça.
O Consórcio liderado pela Suez Energy venceu o leilão da semana passada e alterou em nove quilômetros o local da barragem da usina o que está provocando a reclamação da Odebrecht, líder do grupo que foi derrotado.
O presidente da Madeira Energia, Irineu Meireles, empresa que é a responsável por construir a hidrelétrica de Santo Antonio, a primeira a ser licitada no Rio Madeira e ex-diretor da Odebrecht Investimentos em Infra-Estrutura, disse que as mudanças podem atrasar as obras da usina, porque invalidam o estudo de impacto ambiental feito para as usinas do rio Madeira e que isso vai requerer uma nova análise do Ibama, o que poderia invalidar a licença prévia para as duas usinas.
Zimermann disse que o governo vai esperar pelo rito legal do processo de licitação, para só então tomar medidas. Ele explicou que a licitação foi feita pela Aneel e que tem que esperar manifestação da agência, antes de qualquer iniciativa.
O Consórcio liderado pela Suez Energy venceu o leilão da semana passada e alterou em nove quilômetros o local da barragem da usina o que está provocando a reclamação da Odebrecht, líder do grupo que foi derrotado.
O presidente da Madeira Energia, Irineu Meireles, empresa que é a responsável por construir a hidrelétrica de Santo Antonio, a primeira a ser licitada no Rio Madeira e ex-diretor da Odebrecht Investimentos em Infra-Estrutura, disse que as mudanças podem atrasar as obras da usina, porque invalidam o estudo de impacto ambiental feito para as usinas do rio Madeira e que isso vai requerer uma nova análise do Ibama, o que poderia invalidar a licença prévia para as duas usinas.
Zimermann disse que o governo vai esperar pelo rito legal do processo de licitação, para só então tomar medidas. Ele explicou que a licitação foi feita pela Aneel e que tem que esperar manifestação da agência, antes de qualquer iniciativa.
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