De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Funasa diz que não reconhece fonte que acusou tia de matar adolescente xavante
30/06/2008
Autor: Paula Laboissière
Fonte: Agência Brasil - www.agenciabrasil.gov.br
Brasília - A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) informou hoje (30), por meio da assessoria de imprensa, que não reconhece a fonte que acusou a tia da adolescente Jaiya Xavante - morta na última quarta-feira (25) no Hospital Universitário de Brasília - como autora do crime.
Ela é uma das três irmãs casadas com o pai de Jaiya e, segundo a fonte da Funasa, em um acesso de ciúme do marido, teria introduzido um vergalhão de ferro de aproximadamente 40 centímetros no órgão sexual da sobrinha.
A assessoria reforçou que o posicionamento oficial da Funasa foi divulgado à imprensa em uma entrevista coletiva na última sexta-feira (27) e que caberia à polícia, e não à alguém vinculado ao órgão, realizar a investigação e apontar suspeitos.
Ainda de acordo com a assessoria, a Funasa não pretende fechar a Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai) - onde, segundo a polícia, ocorreu o crime - mas transferir o abrigo para outro local, melhor adaptado e que possa receber um número maior de indígenas .
A contratação de licitação para a obra, segundo o órgão, já foi feita, mas não há ainda um endereço definido. A assessoria informou que a Casai permanece em funcionamento no mesmo local - que, atualmente, atende cerca de 50 indígenas - e só deve cessar o atendimento quando as novas obras forem concluídas.
A assessoria ressaltou que a transferência e a ampliação do local não têm ligação com a morte de Jaiya já que, segundo a Funasa, a adolescente morreu em conseqüência dos ferimentos sofridos e não por causa das instalações da Casai.
O titular da 2ª Delegacia Policial do Distrito Federal, Antônio José Romeiro, também contestou hoje (30) a hipótese de que a tia da adolescente seja suspeita no caso. "Não temos nenhum suspeito. Falam sobre a tia da vítima, porque ela é quem ficava o tempo todo ao lado da menina. É só por isso que ela foi indicada como suspeita. Nesse momento, não há nada que demonstre que a tia possa ter sido autora."
Ela é uma das três irmãs casadas com o pai de Jaiya e, segundo a fonte da Funasa, em um acesso de ciúme do marido, teria introduzido um vergalhão de ferro de aproximadamente 40 centímetros no órgão sexual da sobrinha.
A assessoria reforçou que o posicionamento oficial da Funasa foi divulgado à imprensa em uma entrevista coletiva na última sexta-feira (27) e que caberia à polícia, e não à alguém vinculado ao órgão, realizar a investigação e apontar suspeitos.
Ainda de acordo com a assessoria, a Funasa não pretende fechar a Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai) - onde, segundo a polícia, ocorreu o crime - mas transferir o abrigo para outro local, melhor adaptado e que possa receber um número maior de indígenas .
A contratação de licitação para a obra, segundo o órgão, já foi feita, mas não há ainda um endereço definido. A assessoria informou que a Casai permanece em funcionamento no mesmo local - que, atualmente, atende cerca de 50 indígenas - e só deve cessar o atendimento quando as novas obras forem concluídas.
A assessoria ressaltou que a transferência e a ampliação do local não têm ligação com a morte de Jaiya já que, segundo a Funasa, a adolescente morreu em conseqüência dos ferimentos sofridos e não por causa das instalações da Casai.
O titular da 2ª Delegacia Policial do Distrito Federal, Antônio José Romeiro, também contestou hoje (30) a hipótese de que a tia da adolescente seja suspeita no caso. "Não temos nenhum suspeito. Falam sobre a tia da vítima, porque ela é quem ficava o tempo todo ao lado da menina. É só por isso que ela foi indicada como suspeita. Nesse momento, não há nada que demonstre que a tia possa ter sido autora."
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