De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Seguranças de fazenda atiram contra indígenas em Antônio João
18/07/2008
Autor: Chico Júnior
Fonte: Midiamax News - www.midiamax.com
Seguranças da fazenda Fronteira, localizada a 9 quilômetros do município de Antônio João, teriam atirado contra vários índios Kaiowá da aldeia Inhanderu Marrangatú.
Segundo informações, o incidente teria acontecido na tarde de ontem, quando os indígenas entre eles Loreti Fernandes Vilhalba , líder da aldeia, foram até ao redor da propriedade rural colher lenha. Os tiros não acertaram ninguém. A polícia não esteve no local.
Depois do ocorrido um grupo de índios bloqueou a estrada que dá acesso a fazenda. Segundo o indígena e agente de saúde da aldeia, Sebastião Pedro, está iniciativa é para chamar a atenção das autoridades com relação às situações que os indígenas da região vem passando por conta dos ataques dos funcionários da fazenda. "Eles não querem que o pessoal pega lenha ao redor da fazenda", relata o agente que afirma que esse tipo de ação dos funcionários já se tornou comum. "Teve índio que teve uma arma apontada para a cabeça e perdeu todas seu utensílios (machado para cortar lenha)".
A informação repassada pelo agente de saúde é confirmada pela professora e uma das lideres da aldeia Inhanderu Marangatú, Léa Aquino. Segundo ela desde outubro do ano passado incidentes como esse vem ocorrendo e ninguém toma nenhuma providência. "Nós já denunciamos ao Ministério Público e a Polícia Federal, mas ninguém faz nada", reclama a professora.
De acordo com Léa, até caso de estupro já foi registrado. "Teve meninas que foram estupradas por eles (funcionários) e ninguém tomou alguma atitude. A situação é preocupante", finaliza.
A alderia Inhanderú Marangatú é composta por 136 famílias.
Segundo informações, o incidente teria acontecido na tarde de ontem, quando os indígenas entre eles Loreti Fernandes Vilhalba , líder da aldeia, foram até ao redor da propriedade rural colher lenha. Os tiros não acertaram ninguém. A polícia não esteve no local.
Depois do ocorrido um grupo de índios bloqueou a estrada que dá acesso a fazenda. Segundo o indígena e agente de saúde da aldeia, Sebastião Pedro, está iniciativa é para chamar a atenção das autoridades com relação às situações que os indígenas da região vem passando por conta dos ataques dos funcionários da fazenda. "Eles não querem que o pessoal pega lenha ao redor da fazenda", relata o agente que afirma que esse tipo de ação dos funcionários já se tornou comum. "Teve índio que teve uma arma apontada para a cabeça e perdeu todas seu utensílios (machado para cortar lenha)".
A informação repassada pelo agente de saúde é confirmada pela professora e uma das lideres da aldeia Inhanderu Marangatú, Léa Aquino. Segundo ela desde outubro do ano passado incidentes como esse vem ocorrendo e ninguém toma nenhuma providência. "Nós já denunciamos ao Ministério Público e a Polícia Federal, mas ninguém faz nada", reclama a professora.
De acordo com Léa, até caso de estupro já foi registrado. "Teve meninas que foram estupradas por eles (funcionários) e ninguém tomou alguma atitude. A situação é preocupante", finaliza.
A alderia Inhanderú Marangatú é composta por 136 famílias.
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