De Povos Indígenas no Brasil
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Índio agredido na PA é solto por ordem judicial
05/06/2009
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/
Cinco presos da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo irão responder criminalmente e administrativamente por agressão a um índio Yanomami que estava recolhido naquela casa prisional desde o dia 22 do mês passado. Noé Yanomami foi preso na sede do Município de Caracaraí, acusado do crime de tentativa de roubo.
Conforme Gerson Moreno, diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário Estadual), da Secretaria de Justiça e Cidadania, logo que chegou ao presídio no dia 22, Noé foi colocado na ala 13, mas no dia seguinte, ele acabou agredido por alguns presos que estavam na ala. Ele foi levado para a ala 08 e ao ser descoberto que sofria de epilepsia, foi novamente mudado de ala, desta vez para a ala 09, chamada enfermaria.
Na madrugada do dia 02, ele teria tentado fugir do presídio, porém foi impedido pelos "colegas" de cela, e voltou a ser agredido e imobilizado. Ao tomar conhecimento do episódio, o diretor da PA, Jorge Everton, determinou que Noé fosse encaminhado para o Hospital Geral de Roraima, onde recebeu atendimento médico e acabou solto através de alvará de liberdade concedido pelo juiz da Comarca de Caracaraí.
O diretor explicou que os presos que agrediram Noé na ala da enfermaria foram identificados e encaminhados para o Distrito Policial, para serem tomadas às medidas cabíveis ao caso.
No dia 23, foi divulgada na Folha matéria relacionada à prisão de Noé. No entanto a informação recebida naquele momento foi que ele teria sido preso acusado de tentativa de estupro e atentado ao pudor contra duas crianças. A própria mãe da criança que disse ter sido agredida por ele contou em entrevista que o indígena teria agarrado seus filhos e tentado cometer os abusos, o que não aconteceu devido uma das crianças ter saído correndo e ela ter interferido.
Ontem a polícia confirmou a prisão de Noé, porém por crime de tentativa de roubo e não por crime sexual tentado como a mãe das supostas vítimas disse à Folha.
Conforme Gerson Moreno, diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário Estadual), da Secretaria de Justiça e Cidadania, logo que chegou ao presídio no dia 22, Noé foi colocado na ala 13, mas no dia seguinte, ele acabou agredido por alguns presos que estavam na ala. Ele foi levado para a ala 08 e ao ser descoberto que sofria de epilepsia, foi novamente mudado de ala, desta vez para a ala 09, chamada enfermaria.
Na madrugada do dia 02, ele teria tentado fugir do presídio, porém foi impedido pelos "colegas" de cela, e voltou a ser agredido e imobilizado. Ao tomar conhecimento do episódio, o diretor da PA, Jorge Everton, determinou que Noé fosse encaminhado para o Hospital Geral de Roraima, onde recebeu atendimento médico e acabou solto através de alvará de liberdade concedido pelo juiz da Comarca de Caracaraí.
O diretor explicou que os presos que agrediram Noé na ala da enfermaria foram identificados e encaminhados para o Distrito Policial, para serem tomadas às medidas cabíveis ao caso.
No dia 23, foi divulgada na Folha matéria relacionada à prisão de Noé. No entanto a informação recebida naquele momento foi que ele teria sido preso acusado de tentativa de estupro e atentado ao pudor contra duas crianças. A própria mãe da criança que disse ter sido agredida por ele contou em entrevista que o indígena teria agarrado seus filhos e tentado cometer os abusos, o que não aconteceu devido uma das crianças ter saído correndo e ela ter interferido.
Ontem a polícia confirmou a prisão de Noé, porém por crime de tentativa de roubo e não por crime sexual tentado como a mãe das supostas vítimas disse à Folha.
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