De Povos Indígenas no Brasil
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News
Índio denuncia roubo de madeira
11/05/1994
Fonte: A Crítica
Documentos anexos
Os indígenas da Amazônia estão reunidos em uma Assembléia que acontece em Manaus, no parque do Mindu.
O líder Francisco Guajajil, do Conselho Tupy do Maranhão, denunciou ontem, na assembléia, que Clóvis Vianna, chefe de um Posto Indígena da Funai, estaria incentivando o tráfico de madeiras de lei no município de Arame e utilizando os indígenas para executarem o trabalho de retirada das toras. O contrabando de madeira também é um problema de nações indígenas do sul do Amazonas e do Acre. A Associação das Mulheres Indígenas do Distrito de Iararetê (Amidi), da Foirn, pediram auxílio para o financiamento do artesanato que produzem. O cacique Raoni disse ontem que fazendeiros, garimpeiros e políticos são os principais responsáveis pela demora na demarcação de terras, invsaões, tráfico de drogas, madeiras de lei e peixes em áreas indígenas. Paulo Roberto, da Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque, declarou que os Wajãpi receberam de uma ONG alemã doações para executarem a demarcação de suas terras e que muitos indígenas têm ido para a Guiana Francesa em função da precariedade da assistência da Funasa.
O líder Francisco Guajajil, do Conselho Tupy do Maranhão, denunciou ontem, na assembléia, que Clóvis Vianna, chefe de um Posto Indígena da Funai, estaria incentivando o tráfico de madeiras de lei no município de Arame e utilizando os indígenas para executarem o trabalho de retirada das toras. O contrabando de madeira também é um problema de nações indígenas do sul do Amazonas e do Acre. A Associação das Mulheres Indígenas do Distrito de Iararetê (Amidi), da Foirn, pediram auxílio para o financiamento do artesanato que produzem. O cacique Raoni disse ontem que fazendeiros, garimpeiros e políticos são os principais responsáveis pela demora na demarcação de terras, invsaões, tráfico de drogas, madeiras de lei e peixes em áreas indígenas. Paulo Roberto, da Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque, declarou que os Wajãpi receberam de uma ONG alemã doações para executarem a demarcação de suas terras e que muitos indígenas têm ido para a Guiana Francesa em função da precariedade da assistência da Funasa.
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