De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Centro de Artesanato expõe arte indígena
19/11/2009
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/fbv/noticia.php?id=74650
Objetos decorativos e artesanato indígena podem ser comprados no boxe 12, do Centro de Artesanato Adolpho Brasil Filho, localizado na Orla Taumanan. O produto é confeccionado por artesãos indígenas do município de Boa Vista, que estão recebendo apoio da Prefeitura por meio do projeto Anna'Eese'ru, que significa Nossa Arte Macuxi.
O objetivo do projeto é incentivar o desenvolvimento sustentável da prática artesanal nas comunidades indígenas, preservando as tradições culturais e gerando renda para as famílias de artesãos.
Desde o inicio do mês, todos os produtos fabricados pelos artesãos estão sendo comercializados no Centro, com preços que variam de R$ 3,00 a R$ 70,00. As pessoas interessadas em adquirir alguma peça podem ir ao local de terça-feira a domingo, das 16h às 21h. Entre as peças produzidas, estão cestaria, porta-panela, chapéu de palha, colares, pulseiras e brincos feitos de fibras e corantes naturais, como palha crua e fibra de buriti cozida.
Atualmente, 25 pessoas da comunidade Vista Alegre participam do projeto, sendo 21 mulheres e quatro homens. A meta da Prefeitura é que em 2010 os trabalhos sejam expandidos para mais três localidades: Campo Alegre, Serra da Moça e Serra do Truaru.
Para ajudar na fabricação do artesanato, a Prefeitura realiza semanalmente visitas técnicas à comunidade. A equipe orienta sobre a melhoria da produção, formação de preço, cálculo de gastos e auxilia na comercialização das peças no mercado local.
Adriana Souza Cruz, técnica do projeto, diz que esta é uma experiência pioneira na comunidade. "Esta é a primeira vez que esses artesãos recebem o apoio para vender diretamente ao consumidor final. Com isso, eles já podem observar a diferença entre a venda direta da venda ao atravessador. Antes, eles não conheciam o lucro que poderiam ter com sua arte", conta.
Adriana explica ainda que os integrantes são orientados a fabricar peças usando técnicas tipicamente indígenas, como os corantes naturais e os trançados de homem e mulher, o que valoriza o produto. O foco é a confecção de objetos do uso urbano, como chapéus e porta-panela.
O programa é uma iniciativa do gabinete da vice-prefeita Suely Campos e esta sendo desenvolvido com apoio de técnicos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho. Os artesãos também fornecem as roupas e adornos para as apresentações do Coral Cantos da Terra, formado por indígenas de quatro comunidades.
O objetivo do projeto é incentivar o desenvolvimento sustentável da prática artesanal nas comunidades indígenas, preservando as tradições culturais e gerando renda para as famílias de artesãos.
Desde o inicio do mês, todos os produtos fabricados pelos artesãos estão sendo comercializados no Centro, com preços que variam de R$ 3,00 a R$ 70,00. As pessoas interessadas em adquirir alguma peça podem ir ao local de terça-feira a domingo, das 16h às 21h. Entre as peças produzidas, estão cestaria, porta-panela, chapéu de palha, colares, pulseiras e brincos feitos de fibras e corantes naturais, como palha crua e fibra de buriti cozida.
Atualmente, 25 pessoas da comunidade Vista Alegre participam do projeto, sendo 21 mulheres e quatro homens. A meta da Prefeitura é que em 2010 os trabalhos sejam expandidos para mais três localidades: Campo Alegre, Serra da Moça e Serra do Truaru.
Para ajudar na fabricação do artesanato, a Prefeitura realiza semanalmente visitas técnicas à comunidade. A equipe orienta sobre a melhoria da produção, formação de preço, cálculo de gastos e auxilia na comercialização das peças no mercado local.
Adriana Souza Cruz, técnica do projeto, diz que esta é uma experiência pioneira na comunidade. "Esta é a primeira vez que esses artesãos recebem o apoio para vender diretamente ao consumidor final. Com isso, eles já podem observar a diferença entre a venda direta da venda ao atravessador. Antes, eles não conheciam o lucro que poderiam ter com sua arte", conta.
Adriana explica ainda que os integrantes são orientados a fabricar peças usando técnicas tipicamente indígenas, como os corantes naturais e os trançados de homem e mulher, o que valoriza o produto. O foco é a confecção de objetos do uso urbano, como chapéus e porta-panela.
O programa é uma iniciativa do gabinete da vice-prefeita Suely Campos e esta sendo desenvolvido com apoio de técnicos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho. Os artesãos também fornecem as roupas e adornos para as apresentações do Coral Cantos da Terra, formado por indígenas de quatro comunidades.
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