De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Índios xerente mantém técnicos da Funai como reféns em Tocantins
27/04/2010
Fonte: Globo Amazônia - http://www.globoamazonia.com/
Eles exigem a presença de coordenador da entidade.
Aldeia fica em área de usina e quer mais compensação ambiental.
Indígenas da etnia xerente mantém cinco técnicos da Fundação Nacional do Índio (Funai) como reféns em Tocantínia, a cerca de cem quilômetros de Palmas, no Tocantins. Para libertar os técnicos, aproximadamente 40 indígenas exigem conversar com o coordenador da Funai no estado.
Os indígenas reenvidicam a continuação de um programa de compensação ambiental por mais oito anos. O programa terminou em 2009. As 56 aldeias da região ficam em território que foi atingido pelo reservatório de uma hidrelétrica.
A última parcela do Programa de Compensação Ambiental Xerente (Procambix), no valor de R$ 450 mil, ainda não foi paga aos indígenas. Desde o início do programa, R$ 10 milhões foram repassados para projetos de agropecuária.
O fim do programa paralisou alguns projetos, razão pela qual os indígenas querem dialogar. Eles propõem um programa de mais R$ 24 milhões.
REPORTAGEM ACOMPANHA VÍDEO.
http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1581104-16052,00.html
Aldeia fica em área de usina e quer mais compensação ambiental.
Indígenas da etnia xerente mantém cinco técnicos da Fundação Nacional do Índio (Funai) como reféns em Tocantínia, a cerca de cem quilômetros de Palmas, no Tocantins. Para libertar os técnicos, aproximadamente 40 indígenas exigem conversar com o coordenador da Funai no estado.
Os indígenas reenvidicam a continuação de um programa de compensação ambiental por mais oito anos. O programa terminou em 2009. As 56 aldeias da região ficam em território que foi atingido pelo reservatório de uma hidrelétrica.
A última parcela do Programa de Compensação Ambiental Xerente (Procambix), no valor de R$ 450 mil, ainda não foi paga aos indígenas. Desde o início do programa, R$ 10 milhões foram repassados para projetos de agropecuária.
O fim do programa paralisou alguns projetos, razão pela qual os indígenas querem dialogar. Eles propõem um programa de mais R$ 24 milhões.
REPORTAGEM ACOMPANHA VÍDEO.
http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1581104-16052,00.html
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