De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Cosan nega ter fazendas de cana-de-açúcar em terras indígenas
12/05/2010
Fonte: Globo Rural Online - http://revistagloborural.globo.com/
Após denúncia do Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul, a Cosan, gigante do setor sucroalcooleiro, negou que seja proprietária de fazendas com plantações de cana-de-açúcar em terras indígenas. Em 2009, a empresa comprou a Nova América S.A. Agroenergia, mas alega que os ativos ainda não foram incorporados à companhia.
Apesar de negar a propriedade, a Cosan reconhece que a Nova América é sua fornecedora de cana-de-açúcar na região de Dourados. De acordo com o MPF, uma das fazendas do grupo está localizada na terra indígena Guyraroca, em Caarapó, área que já passou por estudos de identificação e delimitação da Fundação Nacional do Índio (Funai).
O MPF acusa o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) de financiar usinas que utilizam cana-de-açúcar produzida em terras indígenas. Além dos empréstimos ligadas à Cosan, a instituição também quer explicações sobre financiamentos concedidos ao grupo Bunge, que utilizaria cana plantada na terra indígena Jatayvary, na região de Ponta Porã, fronteira com o Paraguai.
O Bndes informou nesta terça-feira (11/05), por meio da assessoria de imprensa, que está avaliando as acusações feitas pelo Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul e se posicionará sobre o assunto no momento oportuno.
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1710562-1935,00.html
Apesar de negar a propriedade, a Cosan reconhece que a Nova América é sua fornecedora de cana-de-açúcar na região de Dourados. De acordo com o MPF, uma das fazendas do grupo está localizada na terra indígena Guyraroca, em Caarapó, área que já passou por estudos de identificação e delimitação da Fundação Nacional do Índio (Funai).
O MPF acusa o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) de financiar usinas que utilizam cana-de-açúcar produzida em terras indígenas. Além dos empréstimos ligadas à Cosan, a instituição também quer explicações sobre financiamentos concedidos ao grupo Bunge, que utilizaria cana plantada na terra indígena Jatayvary, na região de Ponta Porã, fronteira com o Paraguai.
O Bndes informou nesta terça-feira (11/05), por meio da assessoria de imprensa, que está avaliando as acusações feitas pelo Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul e se posicionará sobre o assunto no momento oportuno.
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1710562-1935,00.html
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