De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Amigos do grupo de informação e discussão da Anaí,
17/07/2003
Autor: José Augusto Guga Sampaio
Fonte: Anaí-Salvador-BA
A retransmissão, pela Anaí, das mensagens abaixo, merece uma explicação:
Tanto quanto o Cimi e os representantes do povo Pataxó, preocupa-nos a presença, em Brasília, de supostos "representantes" deste povo indígena, principalmente do senhor Zezito.
Residindo em Brasília, onde tem parentes, desde o início do ano, quando perdeu o seu "cargo biônico" de principal "assessor" indígena da atual gerência do suposto Parque Nacional do Monte Pascoal, e sem qualquer base de sustentação política entre o seu povo e na aldeia em que vive o seu pai, a Boca da Mata (e na qual de fato ele pouco viveu, pois desde adolescente vivia em Brasília); Zezito perambula, desde então, pelos corredores governamentais da capital federal; de início tentava "cavar" emprego em algum cargo da administração regional da Funai, e, agora, malograda essa tentativa, dedica-se a tentar desestabilizar a Presidência da Funai, na expectativa de que um futuro gestor reintroduza no órgão os esquemas de clientelismo e propinagem ao qual está afeito desde a gestão do senhor João Vianey, hoje condenado por malversação de recursos públicos, na Funai de Eunápolis; ou no período mais recente, em que gozava das boas graças da gerente do suposto PNMP.
Tais são as razões de nossas preocupações, voltadas sobretudo para o "monitoramento" de ações de representação ilegítima do povo pataxó.
Atenciosamente,
Tanto quanto o Cimi e os representantes do povo Pataxó, preocupa-nos a presença, em Brasília, de supostos "representantes" deste povo indígena, principalmente do senhor Zezito.
Residindo em Brasília, onde tem parentes, desde o início do ano, quando perdeu o seu "cargo biônico" de principal "assessor" indígena da atual gerência do suposto Parque Nacional do Monte Pascoal, e sem qualquer base de sustentação política entre o seu povo e na aldeia em que vive o seu pai, a Boca da Mata (e na qual de fato ele pouco viveu, pois desde adolescente vivia em Brasília); Zezito perambula, desde então, pelos corredores governamentais da capital federal; de início tentava "cavar" emprego em algum cargo da administração regional da Funai, e, agora, malograda essa tentativa, dedica-se a tentar desestabilizar a Presidência da Funai, na expectativa de que um futuro gestor reintroduza no órgão os esquemas de clientelismo e propinagem ao qual está afeito desde a gestão do senhor João Vianey, hoje condenado por malversação de recursos públicos, na Funai de Eunápolis; ou no período mais recente, em que gozava das boas graças da gerente do suposto PNMP.
Tais são as razões de nossas preocupações, voltadas sobretudo para o "monitoramento" de ações de representação ilegítima do povo pataxó.
Atenciosamente,
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