De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Orelhão em Surucucu será consertado em breve
03/07/2010
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/
A comunicação dos militares que atuam no Pelotão de Fronteira (PFs) de Surucucu está reduzida por conta de uma pane no único orelhão da localidade. O telefone está com defeito há quase um mês.
Segundo o comandante do 7 Batalhão de Infantaria de Selva (7 BIS), coronel Guerra, a Embratel já foi acionada para detectar o problema e consequentemente tomar providências.
"Caso eles não consigam resolver o problema sem precisar ir ao local, estaremos disponibilizando meios para que eles cheguem até o pelotão. A internet, durante o tempo em que eu estive lá, estava funcionando normalmente", ressaltou.
O coronel permaneceu em Surucucu por dez dias, durante a realização da operação Curari III, Serra do Parima, em um trabalho conjunto realizado pelo Exército Brasileiro (EB) e a Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal de Roraima (DPRF).
A operação na faixa de fronteira abrangendo áreas das reservas indígenas Yanomami, São Marcos, Raposa Serra do Sol e localidades do sudeste do estado, que teve sua primeira fase encerrada na quinta, foi iniciada no dia 07 do mês passado e não tem previsão para acabar.
A operação é o resultado de um planejamento integrado das duas instituições, com base em dados de inteligência obtidos sobre ilícitos na região, que tiveram seus trabalhos iniciados em abril deste ano.
O objetivo é a prevenção e a coibição de ilícitos transfronteiriços, a exemplo da exploração de garimpo em terras indígenas e outros ilícitos ambientais, em conformidade ao previsto na lei complementar 117/04.
A reserva indígena Yanomami possui 94 mil metros quadrados, num total de 42% do Estado de Roraima. O Exército e as equipes da Polícia Federal atuaram em 25 mil metros quadrados.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89682
Segundo o comandante do 7 Batalhão de Infantaria de Selva (7 BIS), coronel Guerra, a Embratel já foi acionada para detectar o problema e consequentemente tomar providências.
"Caso eles não consigam resolver o problema sem precisar ir ao local, estaremos disponibilizando meios para que eles cheguem até o pelotão. A internet, durante o tempo em que eu estive lá, estava funcionando normalmente", ressaltou.
O coronel permaneceu em Surucucu por dez dias, durante a realização da operação Curari III, Serra do Parima, em um trabalho conjunto realizado pelo Exército Brasileiro (EB) e a Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal de Roraima (DPRF).
A operação na faixa de fronteira abrangendo áreas das reservas indígenas Yanomami, São Marcos, Raposa Serra do Sol e localidades do sudeste do estado, que teve sua primeira fase encerrada na quinta, foi iniciada no dia 07 do mês passado e não tem previsão para acabar.
A operação é o resultado de um planejamento integrado das duas instituições, com base em dados de inteligência obtidos sobre ilícitos na região, que tiveram seus trabalhos iniciados em abril deste ano.
O objetivo é a prevenção e a coibição de ilícitos transfronteiriços, a exemplo da exploração de garimpo em terras indígenas e outros ilícitos ambientais, em conformidade ao previsto na lei complementar 117/04.
A reserva indígena Yanomami possui 94 mil metros quadrados, num total de 42% do Estado de Roraima. O Exército e as equipes da Polícia Federal atuaram em 25 mil metros quadrados.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89682
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