De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Caixa arrecada R$ 716 mil com leilão de diamantes dos índios Cinta-Larga
02/02/2005
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
A Caixa Econômica Federal arrecadou R$ 716,920 com o leilão de 665
quilates de diamantes em estado bruto de propriedade dos índios
Cinta-Larga, de Rondônia, realizado hoje nesta capital. O gerente nacional
de Microfinanças da Caixa, Paulo Lima, disse à Agência Brasil que os 57
lotes ofertados foram vendidos.
Cerca de 40 compradores cadastrados participaram efetivamente do leilão,
entre particulares com interesse na compra das pedras, comerciantes e
negociantes de diamantes do mercado internacional. A operação atraiu
também a curiosidade de muitos leigos. Cerca de 100 pessoas compareceram
ao auditório do Teatro Nelson Rodrigues, para assistir ao pregão.
Paulo Lima revelou que após ser efetuada a dedução dos custos da operação
e dos impostos, o valor líquido apurado será encaminhado aos índios
Cinta-Larga. A pedra mais cara, com 28,4 quilates, foi arrematada por R$
257 mil. O lote de valor mínimo, estimado em R$ 100,00, também obteve ágio
expressivo, arrematado por R$ 700,00.
Esse foi o primeiro leilão realizado pela instituição com produto
arrecadado a partir de Medida Provisória. A Caixa costuma realizar leilões
de jóias que são depositadas em seu departamento de Penhor e deixam de ser
resgatadas por seus titulares.
Os diamantes foram alvo de disputa entre os índios e garimpeiros em março
do ano passado, na reserva indígena Roosevelt, localizada em Rondônia. Os
diamantes vendidos receberão o Certificado de Kimberley, do Departamento
Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), exigido internacionalmente para
negociação com essas pedras preciosas
quilates de diamantes em estado bruto de propriedade dos índios
Cinta-Larga, de Rondônia, realizado hoje nesta capital. O gerente nacional
de Microfinanças da Caixa, Paulo Lima, disse à Agência Brasil que os 57
lotes ofertados foram vendidos.
Cerca de 40 compradores cadastrados participaram efetivamente do leilão,
entre particulares com interesse na compra das pedras, comerciantes e
negociantes de diamantes do mercado internacional. A operação atraiu
também a curiosidade de muitos leigos. Cerca de 100 pessoas compareceram
ao auditório do Teatro Nelson Rodrigues, para assistir ao pregão.
Paulo Lima revelou que após ser efetuada a dedução dos custos da operação
e dos impostos, o valor líquido apurado será encaminhado aos índios
Cinta-Larga. A pedra mais cara, com 28,4 quilates, foi arrematada por R$
257 mil. O lote de valor mínimo, estimado em R$ 100,00, também obteve ágio
expressivo, arrematado por R$ 700,00.
Esse foi o primeiro leilão realizado pela instituição com produto
arrecadado a partir de Medida Provisória. A Caixa costuma realizar leilões
de jóias que são depositadas em seu departamento de Penhor e deixam de ser
resgatadas por seus titulares.
Os diamantes foram alvo de disputa entre os índios e garimpeiros em março
do ano passado, na reserva indígena Roosevelt, localizada em Rondônia. Os
diamantes vendidos receberão o Certificado de Kimberley, do Departamento
Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), exigido internacionalmente para
negociação com essas pedras preciosas
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