De Povos Indígenas no Brasil
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Projeto Xavante preserva o Cerrado e a cultura indígena
24/03/2005
Fonte: Funai-Brasília-DF
Começou hoje pela manhã (24) e termina no sábado (26), na aldeia Abelhinha uma programação especial do Projeto Flores e Frutos do Cerrado na Vida Diária e na Cozinha Xavante. Uma exposição das flores, frutos e raízes do Cerrado marcou o início da programação. Em seguida, houve a apresentação da equipe do projeto e, no período da tarde, está ocorrendo a troca de experiências sobre agricultura indígena Xavante. Uma cozinha experimental, organizada pelas mulheres estará em atividade durante toda a programação.
Desenvolvido pela Associação Xavante Warã, a iniciativa que começou há dois anos permitiu a criação de viveiros de plantas no entorno das aldeias Abelhinha (Idzô'uhu) Santa Glória. O objetivo é a melhoria da qualidade de vida da população e preservação do Cerrado, ecossistema em constante ameaça pelas grandes plantações de soja, e de importância vital para a preservação da cultura e hábitos alimentares dos povos indígenas que o habitam.
Nessa sexta-feira haverá uma oficina de produção de mudas dirigida pelas mulheres Xavante para representantes de comunidades vizinhas presentes ao encontro; uma oficina de desenho com as crianças e mulheres e treinamento para o desenvolvimento de metodologia própria para a elaboração de projetos indígenas, com o objetivo de captar recursos dos órgãos e instituições que o disponibilizam.
A programação termina no sábado com a tradicional corrida de tora de buriti e apresentação de brincadeiras das crianças Xavante. Uma visita guiada ao viveiro, pomar e horta do projeto e um show musical encerram as atividades.
O projeto foi financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF), por meio do Programa de Pequenos Projetos (PPP) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e teve como executora a Universidade Estadual Paulista e a Faculdade de Ciências Agronômicas, campus de Botucatu (SP), além do apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai).
Desenvolvido pela Associação Xavante Warã, a iniciativa que começou há dois anos permitiu a criação de viveiros de plantas no entorno das aldeias Abelhinha (Idzô'uhu) Santa Glória. O objetivo é a melhoria da qualidade de vida da população e preservação do Cerrado, ecossistema em constante ameaça pelas grandes plantações de soja, e de importância vital para a preservação da cultura e hábitos alimentares dos povos indígenas que o habitam.
Nessa sexta-feira haverá uma oficina de produção de mudas dirigida pelas mulheres Xavante para representantes de comunidades vizinhas presentes ao encontro; uma oficina de desenho com as crianças e mulheres e treinamento para o desenvolvimento de metodologia própria para a elaboração de projetos indígenas, com o objetivo de captar recursos dos órgãos e instituições que o disponibilizam.
A programação termina no sábado com a tradicional corrida de tora de buriti e apresentação de brincadeiras das crianças Xavante. Uma visita guiada ao viveiro, pomar e horta do projeto e um show musical encerram as atividades.
O projeto foi financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF), por meio do Programa de Pequenos Projetos (PPP) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e teve como executora a Universidade Estadual Paulista e a Faculdade de Ciências Agronômicas, campus de Botucatu (SP), além do apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai).
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