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STJ determina transferência de líder truká preso para posto da Funai na aldeia
21/07/2005
Autor: Adriana Franzin
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
O ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou ontem (20) a transferência do cacique Aurivan dos Santos, conhecido como Neguinho Truká, do presídio de Petrolina para o posto indígena da Fundação Nacional do Índio (Funai), na aldeia Truká, em Pernambuco.
Neguinho Truká foi preso no dia 11 pela Polícia Federal, no município de Salgueiro (PE), enquanto prestava depoimento como testemunha do assassinato de seu irmão, Adenilson dos Santos (Dena), e de seu sobrinho, Jorge dos Santos, mortos a tiros por policiais à paisana no dia 30 de junho. Neguinho Truká é acusado de furto de gado em 2003.
Para o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a prisão de Neguinho Truká faz parte de uma tentativa de incriminar os líderes indígenas por atos praticados no processo de retomada de posse das terras que tradicionalmente ocupam na região.
No último dia 13, o Fórum em Defesa dos Direitos Indígenas, formado por 11 entidades da sociedade civil, encaminhou ao Superior Tribunal de Justiça carta em que pede a libertação de Neguinho Truká.
Neguinho Truká foi preso no dia 11 pela Polícia Federal, no município de Salgueiro (PE), enquanto prestava depoimento como testemunha do assassinato de seu irmão, Adenilson dos Santos (Dena), e de seu sobrinho, Jorge dos Santos, mortos a tiros por policiais à paisana no dia 30 de junho. Neguinho Truká é acusado de furto de gado em 2003.
Para o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a prisão de Neguinho Truká faz parte de uma tentativa de incriminar os líderes indígenas por atos praticados no processo de retomada de posse das terras que tradicionalmente ocupam na região.
No último dia 13, o Fórum em Defesa dos Direitos Indígenas, formado por 11 entidades da sociedade civil, encaminhou ao Superior Tribunal de Justiça carta em que pede a libertação de Neguinho Truká.
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