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Funai investiga denúncias de Yanomami e prepara ação contra garimpo
21/07/2005
Fonte: Funai -Brasília-DF
A Administração Regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Boa Vista (RR) está apurando as denúncias apresentadas por lideranças Yanomami contra o servidor do órgão Antonico Oliveira Lima, chefe de posto do Alto Catrimani. Segundo os índios, Antonico estaria facilitando a invasão de garimpeiros na terra Yanomami.
Diante das denúncias, o administrador regional da Funai em Boa Vista, Gonçalo Teixeira, constituiu uma comissão de três servidores (Jorge Luis, Wilmar França e Ivanildo Wanawatheri, intérprete Yanomami), para investigar a veracidade das informações. Até o momento, a Funai não obteve provas do envolvimento de Antonico Lima com garimpeiros. As investigações, entretanto, continuam.
Na sexta-feira e no sábado passados, em Surucucu, houve uma reunião entre índios e representantes da Funai, da Funasa e da Comissão Pró-Yanomami em que foram apresentadas mais denúncias a respeito da invasão de garimpeiros.
As invasões de garimpeiros na terra Yanomami, em busca de minérios como ouro, cassiterita, urânio e nióbio, são uma grave ameaça aos índios. Hoje, a Funai estima que cerca de 500 garimpeiros ilegais atuem na região.
Para combater o problema, a Funai montou uma equipe para atuar em um plano de ação para fiscalização da área e já empenhou horas de vôo de helicópteros e pequenos aviões, combustível e recursos para diárias de servidores. A Fundação, no entanto, aguarda o apoio de efetivos da Polícia Federal para pôr o plano em execução.
Considerando o caráter emergencial da iniciativa, o coordenador de Meio Ambiente da Funai, Guilherme Carrano, iniciará negociações com a Polícia Federal para que a operação de retirada dos garimpeiros seja deflagrada o mais rápido possível.
Diante das denúncias, o administrador regional da Funai em Boa Vista, Gonçalo Teixeira, constituiu uma comissão de três servidores (Jorge Luis, Wilmar França e Ivanildo Wanawatheri, intérprete Yanomami), para investigar a veracidade das informações. Até o momento, a Funai não obteve provas do envolvimento de Antonico Lima com garimpeiros. As investigações, entretanto, continuam.
Na sexta-feira e no sábado passados, em Surucucu, houve uma reunião entre índios e representantes da Funai, da Funasa e da Comissão Pró-Yanomami em que foram apresentadas mais denúncias a respeito da invasão de garimpeiros.
As invasões de garimpeiros na terra Yanomami, em busca de minérios como ouro, cassiterita, urânio e nióbio, são uma grave ameaça aos índios. Hoje, a Funai estima que cerca de 500 garimpeiros ilegais atuem na região.
Para combater o problema, a Funai montou uma equipe para atuar em um plano de ação para fiscalização da área e já empenhou horas de vôo de helicópteros e pequenos aviões, combustível e recursos para diárias de servidores. A Fundação, no entanto, aguarda o apoio de efetivos da Polícia Federal para pôr o plano em execução.
Considerando o caráter emergencial da iniciativa, o coordenador de Meio Ambiente da Funai, Guilherme Carrano, iniciará negociações com a Polícia Federal para que a operação de retirada dos garimpeiros seja deflagrada o mais rápido possível.
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